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Grau de instrução do eleitorado juiz-forano aumenta e eleitores menores de idade sobem 31%

prefeito vereador

Foto: Fernando Priamo / Arquivo TM

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Nas eleições municipais de 2020, quase 116 mil eleitores de Juiz de Fora possuíam ensino médio completo, sendo a maioria (28,25%). Para o pleito deste ano, de acordo com o perfil divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quinta-feira (18), este grau de instrução continua sendo o mais presente, agora aumentando em mais de três mil eleitores, chegando a 30,55% do eleitorado total de 390.203.

Porém, o grau de instrução do eleitor juiz-forano para este pleito aumentou, já que o segundo mais registrado em 2020 era o ensino fundamental incompleto, com mais de 91 mil eleitores. Em 2024, este número caiu para pouco mais de 75 mil, e para a terceira posição. O segundo lugar, agora, é ocupado pelo ensino superior completo, mesmo que a quantidade de eleitores nesta categoria tenha se mantido praticamente a mesma, próximo a 81 mil.

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Todos os outros graus permaneceram nas mesmas posições, porém as categorias “lê e escreve” e “analfabeto” tiveram as maiores quedas nos números. A primeira passou de 11,6 mil eleitores para 5,8 mil, em quatro anos. Já a segunda – para quem o voto é facultativo –, foi de 6,8 mil para 2,8 mil eleitores. 

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O ensino fundamental completo também teve queda de aproximadamente quatro mil eleitores, acréscimo semelhante ao que foi para o ensino médio incompleto. Superior incompleto também teve um aumento, de dois mil registros.

Idade e gênero

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Os eleitores de 16 e 17 anos de idade, que têm voto facultativo, aumentaram 31,4% da última eleição municipal para esta, passando de 1.041 para 1.368. A faixa de idade mais presente entre o eleitorado é a de 45 a 59 anos, que abrange cem mil pessoas.

Já com relação a gênero, as mulheres continuam sendo maioria, porém passando de 55% para 54%. O destaque é a categoria “identidade de gênero”, que agora passa a ser informada pelo TSE.

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Mil e duas pessoas não informaram, e 177 se declararam transgênero. Enquanto isso, 197 eleitoras e eleitores com nome social estão aptos a votar. Quatro anos atrás, o nome social era utilizado por 103, representando um aumento de 91%.

Teto de gastos

No primeiro turno, os partidos políticos poderão gastar até R$ 4,75 milhões, em campanha para os candidatos a prefeito. Caso haja segundo turno, será permitido gastar mais R$ 1,9 milhão na campanha. E, para quem busca uma vaga na Câmara Municipal, o gasto permitido é de até R$ 375 mil.

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