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Câmara de Juiz de Fora debate prevenção a crimes cibernéticos

CAMARA DivulgacaoCMJF
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A educação norteou as discussões sobre segurança cibernética na audiência pública ocorrida na Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) nesta quinta-feira (25). Os vereadores Bejani Júnior (Podemos), Cido Reis (PSB), Protetora Kátia Franco (Rede) e Nilton Militão (PSD) solicitaram o debate frente aos registros de golpes digitais que vêm assolando a população da cidade.

Mais da metade dos brasileiros foram vítimas de crimes digitais em 2021, conforme publicação da revista “Exame”, em 2022, citada pelos vereadores durante o encontro. Bejani Júnior acrescentou que a incidência desses tipos de crimes vem crescendo por todo o país. “Principalmente com relação aos nossos idosos e crianças e adolescentes”, afirmou o vereador do Podemos.

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Além dos políticos, a reunião também contou com representantes de órgãos de defesa dos cidadãos que teceram comentários sobre o tema. Eles aproveitaram a ocasião, inclusive, para requisitar políticas públicas que previnam esses crimes. Como resoluções apontadas para atenuar golpes pela internet, foram apontadas, em nota divulgada pela Câmara, a verificação em duas etapas, proteção de dados pessoais e bloqueio de números que não fazem parte da lista do indivíduo.

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Participaram da audiência também os vereadores Antônio Aguiar (União), Juraci Scheffer (PT) e Vagner de Oliveira (PSB) e a vereadora Laiz Perrut (PT). O tema foi de interesse de outros participantes para além da Casa legislativa, como as comissões da OAB/JF, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), o Serviço de Defesa do Consumidor (Sedecon) da CMJF e a Delegacia de Polícia Civil, responsável pelo combate a crimes cibernéticos.

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