11h31 – Protestos têm cartazes e bonecos do pixuleco ( termo popularizado após ser utilizado pelo ex-tesoureiro do PT , João Vaccari Neto, para se referir às propinas arrecadadas das empresas pela Petrobras).
11h24 – Manifestantes ainda concentrados para a passeata, cantam o Hino Nacional na Praça Jarbas de Lery. Polícia Militar acompanha o movimento
Movimento Brasil Livre também participa do ato.
11h04 – Manifestantes criticam o programa “Ciência sem fronteiras”. Segundo o grupo, iniciativa seria forma de coagir alunos a se mobilizarem pelo Governo. Do trio, afirmam que professores universitários são “canalhas” por fazerem a cabeça dos estudantes, oferecendo bolsas e oportunidade no “turismo sem fronteiras”.
Em seguida, afirmação sobre os professores é corrigida. Manifestante diz que refere-se aos “professores que usam a cartilha do socialismo, do bolivariano”. “Fazem a cabeça dos alunos e esses alunos não vão ter emprego nem na iniciativa pública e nem privada. Quero deixar minha homenagem a esses professores que formam cidadãos éticos para o futuro do país. “, diz o porta-voz do movimento.
10h54 – Integrantes do “Muda Brasil” articulam uma passeata para acontecer em janeiro, contando com o recesso parlamentar para fortalecer a mobilização.
Juiz-foranos se unem ao movimento nacional que vai às ruas neste domingo (13). Evento criado no Facebook para concocar manifestantes justifica que o objetivo é “pressionar os deputados e senadores pela aprovação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)”.
Pouco depois das 10h, manifestantes começaram a se concentrar na Praça Jarbas de Lery no Bairro São Mateus, Zona Sul.
Protesto em Juiz de Fora compõe iniciativa em todo o Brasil, da qual também fazem parte também movimentos Revoltados Online, Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua.
Manifestação acontece, ainda, em São Paulo (capital e cidades do interior), Brasília, Macapá, Belém e Governador Valadares.
Acatado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), o processo de impeachment no Congresso Nacional teve o seu rito impedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin.
O presidente do Movimento Muda Brasil, Nelson Firmino, afirma que já há fortes evidências pela continuidade do processo de impedimento, tanto pelos atos de corrupção quanto pelas pedaladas fiscais.