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Retorno do primeiro escalão está indefinido

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O retorno de ex-secretários da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) que se desincompatibilizaram dos cargos em abril para se candidatarem a vereador ainda é incerto. Dos cinco exonerados, cumprindo o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral, apenas o ex-diretor-geral do Demlurb, Marlon Siqueira (PMDB), foi eleito com 5.792 votos para uma cadeira no Legislativo municipal. O cenário pode seguir sem definição até o final do segundo turno, em que o atual prefeito Bruno Siqueira (PMDB) é um dos concorrentes, na disputa com a deputada federal Margarida Salomão (PT).

Francisco Canalli deixou a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento (SAA), da qual era titular desde 2015. Ele se candidatou pelo PMDB e recebeu 1.942 votos. Atualmente, quem responde pela pasta é Alfredo Vicente Salgado Faria. O pastor Carlos Bonifácio, ex-titular da Secretaria de Esporte e Lazer também se postulou ao Legislativo pelo PMN, obtendo 461 votos. Giancarlo Castegliani ocupa hoje o cargo.

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Já o ex-secretário de Desenvolvimento Social, Flávio Cheker (PT), foi citado nas urnas por 1.591 eleitores. Ele foi substituído pelo pastor Abraão Ribeiro, que é do PRB, partido que hoje integra a coligação de Bruno Siqueira no pleito deste ano. Já Nilson Ferreira Neto, que era superintendente do Procon, se candidatou pelo PMDB e recebeu 2.042 votos. O advogado Eduardo Schroder assumiu a agência após a sua exoneração.

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Embora não fosse obrigado a se desincompatibilizar, o atual vice-prefeito Sérgio Rodrigues concorreu a uma cadeira pelo PMDB, tendo recebido 1.494 votos. Com a aliança do prefeito Bruno com o PSDB, o posto de vice passará a ser de Antônio Almas, caso aconteça a reeleição. Sérgio permanece na função até 31 de dezembro, quando se finda o atual mandato.

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