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Servidores do Ministério Público seguem em greve

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[Relaciondas_post] Servidores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) seguem em greve por tempo indeterminado em Juiz de Fora. A mobilização da categoria completou um mês na última quinta-feira (5). De acordo com o Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Minas Gerais (Sindsemp), 34 dos 67 servidores que atuam no município continuam de braços cruzados. Os servidores pedem correção de 8,45%, com base em perdas salariais acumuladas entre maio de 2014 e abril deste ano.

“Está sendo mantida uma escala de 30% nas promotorias de trabalho indispensável e urgente, como aquelas que lidam com réus presos, questões de saúde, habeas corpus”, relata o diretor de formação política do Sindsemp, Luiz Gustavo Dias. Segundo ele, a insatisfação mantém o movimento por tempo indeterminado, já que o procurador-geral de Justiça não apresentou nenhuma proposta concreta.

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Em nota, o MPMG alega que a queda da atividade econômica no país gerou reflexos na economia mineira. Diante da situação, foram publicadas três resoluções que visam à redução de custos, incluindo o controle de despesas com pessoal e a criação de uma comissão para acompanhamento dos gastos.

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Médicos peritos completam dois meses

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A mobilização dos médicos peritos do INSS também segue sem previsão de um desfecho. Em Juiz de Fora, as escalas de 30% continuam nas três agências, no entanto, os agendamentos estão comprometidos. De acordo com o delegado regional da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social, Haroldo Gomes Nascimento, já há agendamentos de perícia médica marcados para fevereiro de 2016. “Nenhuma novidade em relação às negociações. Há duas semanas, o Ministério do Planejamento e o INSS solicitaram as propostas e até agora não deram retorno. Já é a quarta vez que nos pedem as propostas. O silêncio deles é o que mais impressiona”, critica.

 

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