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Candidatos à PJF falam sobre propostas para a segurança pública

olho vivo fernando priamo

Câmera de Olho Vivo (Foto: Fernando Priamo / Arquivo TM)

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No dia 29 de setembro, a Tribuna de Minas criou um espaço para os candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) explanarem como deverão se articular para enfrentar os desafios da próxima Administração. Os questionamentos realizados pela Tribuna abordam os diversos temas da série “Eleições 2020 – Voto e Cidadania”, publicada aos domingos até a véspera do primeiro turno.

As perguntas são encaminhadas às assessorias dos postulantes sempre às segundas-feiras seguintes às publicações de cada matéria e são relacionadas aos mesmos assuntos tratados pela reportagem da edição anterior. As equipes recebem os questionamentos pela manhã e têm prazo para retorno até as 16h do mesmo dia. Já a divulgação das respostas acontece sempre às terças, quando o tema também é discutido pela Rádio CBN Juiz de Fora durante debate que vai ao ar das 10h30 ao meio-dia.

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Nesta segunda rodada, os candidatos falam sobre questões relacionadas à segurança pública. Reportagem publicada pela Tribuna no domingo mostrou que o Plano Municipal Diretor Participativo de Segurança Pública e Cidadania, que define 27 metas para serem colocadas em prática até 2030, deve ser oficializado em 2021. Desde que o Governo federal criou o Sistema Único de Segurança Pública (Susp), conforme a Lei 13.675/2018, os municípios ficaram obrigados a elaborar e aprovar o documento para serem habilitados a receber recursos da União, no contexto da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. A regra já começa a valer em janeiro, mas Juiz de Fora ainda finaliza o documento, por meio de discussões com o recém-criado Conselho Municipal de Segurança Urbana e Cidadania (Comsuc), para o projeto ser encaminhado para votação na Câmara Municipal. Com o prazo apertado, a aprovação pode avançar em 2021.

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Especialistas ouvidos pela reportagem enfatizam a necessidade de as proposições não estarem focadas apenas nas instituições policiais, mas conectadas com os demais setores, como assistência social, educação e saúde, já que a prevenção é vista como a melhor iniciativa para coibir a violência. As 27 propostas foram deliberadas a partir da 1ª Conferência de Segurança Urbana e Cidadania de Juiz de Fora, realizada no fim de agosto do ano passado. Para que elas saiam do papel, são necessários bons projetos para o Município conquistar recursos e financiá-los. Entre as ideias está a expansão dos programas Olho Vivo, de videomonitoramento, e Fica Vivo, de combate a homicídios, voltado para jovens em situação de vulnerabilidade na faixa etária de 12 a 24 anos.

Confira abaixo as estratégias de todos os candidatos à PJF para a prevenção da criminalidade em Juiz de Fora, com base no Plano Diretor:

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