“Primeiro é importante destacar que os calendários se completam. O futebol profissional do Baeta termina em maio, não tem nada no segundo semestre. O Villa tem a Série D. Então preciso fazer intercâmbio de jogadores, comissão técnica, parceiros. Estar em BH, aliás, ajuda muito o clube. Hoje estive no Cruzeiro e América-MG negociando reforços para o Baeta. São funções diferentes. Sou gestor de futebol do Tupynambás, e no Villa venho a pedido do presidente na reta final do Mineiro e para a Série D. Tenho uma equipe pronta em Juiz de Fora, funcionários e diretores competentes, está redondinho, é perto para mim e até mais fácil de fazer a gestão”, explica.
O Tupynambás vive o momento mais importante da temporada, prestes a iniciar caminhada no hexagonal final do Módulo II do Mineiro, que dá duas vagas para a elite estadual, meta do Leão do Poço Rico em seu retorno após dez anos de inatividade. “O projeto continua forte, não há a menor possibilidade de prejudicar porque temos um planejamento e sei da importância desse trabalho”, garante Simão. A equipe local volta a campo neste sábado (1º), às 16h, contra o Social, em Coronel Fabriciano. A partida será a última da primeira fase da competição.