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Grupo de Juiz de Fora corre 304 quilômetros até Aparecida

caminhantes2 by arquivo pessoal editada

(Foto: Arquivo pessoal)

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Um grupo de 24 pessoas, que saiu de Juiz de Fora, percorreu mais de 300 quilômetros até chegar em Aparecida, no interior de São Paulo, na noite de sábado (27). Os fiéis deram início à segunda edição Desafio da Fé, que partiu do Expominas, em Juiz de Fora, com direção à Basílica de Nossa Senhora Aparecida na última sexta. Foram 21 corredores e três pessoas prestando apoio ao grupo, que chegou à cidade paulista na noite do dia seguinte e percorreu, ao todo, em sistema de revezamento, 304 quilômetros em 26 horas e 49 minutos. 

Os 24 participantes percorreram diversas cidades dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo para chegar à Basílica de Nossa Aparecida, e revezaram entre si a cada dez quilômetros, conforme explica Marcio Lopes, um dos corredores que completou o desafio. “O grupo dos corredores são separados de acordo com o ritmo, e fomos revezando a cada dez quilômetros. Tínhamos dois carros nos acompanhando e dando todo suporte de segurança na frente e atrás”, afirma Lopes.

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Segundo Marcio, o companheirismo existente dentro do grupo é fundamental para que todos possam completar o desafio. “Correr 304 quilômetros, mesmo no revezamento, é altamente desgastante. Mas você tendo o suporte de um amigo para te dar força para chegar lá, para te oferecer uma barrinha de cereal, um carboidrato, uma água, é muito importante”, destaca. 

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Para Lopes, a fé é um dos principais combustíveis para que todos pudessem chegar ao destino final. “Cada um tem um propósito, tem um agradecimento para fazer à Nossa Senhora Aparecida, todos temos um motivos para estarmos fazendo isso. Então quando chegamos lá, foi muito tocante para todos”, relata.

Desejo de seguir com o desafio

Marcos conta que a edição deste ano contou com oito pessoas a mais, se comparado ao primeiro Desafio da Fé, realizado em 2021. O corredor revela que deseja seguir participando e organizando outros desafios, inclusive com destinos diferentes do atual. “Temos a intenção de fazer (outro desafio) esse ano ainda, só falta marcar o percurso, porque a gente não gosta de se expor muito no asfalto, a gente gosta de explorar. O máximo possível na estrada de chão significa ficar com menos risco de atropelamentos ou acidentes de carro. Então pretendemos fazer ano que vem outra vez para Aparecida, e nesse ano ainda fazer um para a Região dos Lagos, no Rio de Janeiro”, conta.

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*Estagiário sob supervisão do editor Gabriel Silva

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