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Tupi perdeu 11 pontos com gols no fim

goleiro rafael santos aposta em treino forte para o time evitar vacilos leonardo costa

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Goleiro Rafael Santos aposta em treino forte para o time evitar vacilos (leonardo costa)
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Goleiro Rafael Santos aposta em treino forte para o time evitar vacilos (leonardo costa)

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Para a 18ª colocação do Tupi na Série B, um diagnóstico é quase unânime entre os torcedores e técnicos que passaram pelo Carijó na competição e voltou a ocorrer na estreia de Ricardinho, contra o Brasil (RS), no Estádio Municipal Radialista Mário Helênio. O elevado número de gols sofridos no final dos jogos contribuiu diretamente para o posicionamento juiz-forano na tabela de classificação. A Tribuna de Minas realizou um levantamento da trajetória alvinegra na Segundona e apurou que, dos 31 tentos que os adversários converteram no Galo, 21 foram no segundo tempo, sendo 13 deles marcados depois dos 30 minutos do período final. Ao todo, a agremiação perdeu 11 pontos ao ver sua rede balançar no último terço da etapa complementar, tendo se beneficiado da possibilidade apenas em uma ocasião, quando bateu o Ceará com gol a 4 minutos do encerramento do duelo.

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Cinco das 13 derrotas do Tupi no campeonato nacional foram sacramentadas com gol após os 30 minutos da segunda etapa. Não fossem os erros no apagar das luzes, o Tupi poderia ter, hoje, 37 pontos, ocupando a 12ª colocação e se distanciando em 6 pontos do primeiro time na zona de rebaixamento. Ciente do histórico negativo neste contexto, Ricardinho tem se reunido com o elenco e buscado, nas atividades em Santa Terezinha, minimizar a probabilidade de novo revés em relato similar, como revelou o goleiro carijó, Rafael Santos, avaliando as causas e soluções objetivadas pelo grupo já no próximo duelo, contra o Luverdense, em Lucas do Rio Verde (MT), sexta-feira (30), às 20h30.

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“O Ricardinho teve uma conversa com a gente quando chegou e também antes dos treinamentos, que seriam bastante intensivos, pela questão de estarmos caindo um pouco de rendimento no segundo tempo. Temos que aprimorar nossa parte de força e resistência dentro do jogo. Esses trabalhos físicos e a parte técnica, que chamamos de ‘joguinho’, por mais de duas horas, significam que nosso time precisa melhorar no segundo tempo. Com a chegada do Ricardo e a dos jogadores ao seu melhor nível técnico e físico, vamos conseguir um bom jogo contra o Luverdense e uma vitória”, apostou o arqueiro.

Dentro deste planejamento, a representação juiz-forana realiza seu último treino em Juiz de Fora na manhã de hoje, com viagem em seguida para o Mato Grosso.

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