“É um jogo de confronto direto. Não digo que é o mais importante, pois toda partida tem a sua relevância, mas é (importante) para continuarmos em uma crescente.” Desta forma, o líbero do JF Vôlei, Matheus, 25 anos, projeta o penúltimo duelo da equipe na fase de classificação da Superliga B masculina, marcado para este sábado (29), às 17h, contra o Brasília Vôlei/Upis, no Ginásio Sesi Taquatinga, fora de casa.
O time comandado pelo técnico Marcos Henrique vem de vitória sobre o Anápolis, vice-líder e que estava invicto até o duelo no Ginásio da UFJF, no último dia 20. Com esse resultado, a equipe subiu para a quinta posição e seguiu sonhando com vaga no grupo dos quatro melhores, visto que tem seis pontos, dois a menos que o próprio Brasília, quarto na tabela, a duas rodadas do mata-mata – o último jogo será contra o vice-lanterna Lavras, também como visitante.
“É a reta final da fase classificatória e queremos terminar na melhor posição possível porque sabemos que os playoffs são outro campeonato. Estamos evoluindo a cada jogo e isso é o mais importante”, conta Matheus, que afirmou ter passado por uma semana rotineira, apesar do carnaval. “Em questão da preparação, estamos fazendo os ajustes necessários, corrigindo os erros dos jogos passados e aperfeiçoando o que de bom temos realizado”, explica.
Como na Superliga B todos os oito participantes avançam às quartas de final, a luta é por vantagem de mais jogos em casa no mata-mata da competição. Na segunda fase, os times se enfrentam em cruzamento olímpico (1º contra 8º, 2º x 7º, 3º diante do 6º e 4º com o 5º), em melhor de três partidas. O primeiro embate ocorre na casa do time de pior campanha na etapa de classificação, com o segundo e o terceiro – este último se necessário -, no ginásio da equipe com melhor pontuação no estágio de pontos corridos do torneio.