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Atleta da região é campeã mineira de futevôlei

bianca renata by arquivo pessoal
Renata e Bianka sonham em disputar competições maiores na modalidade (Foto: Arquivo pessoal)
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A atleta Renata Borges, a “Renatinha”, de Astolfo Dutra, se sagrou campeã mineira de futevôlei no último sábado (23), em Belo Horizonte. Ela disputou a competição na categoria intermediário ao lado de Bianka Lima, de Santa Luzia, cidade a cerca de 288 km de Juiz de Fora. 

“Ser campeã mineira é um compromisso que eu almejava desde quando coloquei o futevôlei como prioridade. Queria muito, persisti, e vejo que todo esforço diário está valendo a pena. Busco também ser uma forma de espelho para as mulheres que estão começando agora na modalidade”, diz Renatinha. A atleta também foi, neste mês, eleita destaque dos Jogos Universitarius.

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Composto por duas etapas, o Campeonato Mineiro é o auge estadual para as atletas de futevôlei. Na primeira parte do torneio, Renatinha e Bianka tinham ficado na segunda colocação. Por isso, o ouro conquistado no domingo teve um sabor especial. “A sensação é de alívio, tiramos um peso das costas. Vimos que está dando resultado, que o trabalho e a preparação entregam”, vibra Bianka.

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Sonhando alto

Renatinha tem treinado futevôlei ao menos duas vezes por semana, além de praticar musculação três vezes na semana. Ela conta também com uma equipe multidisciplinar. “Agradeço sempre o meu treinador Vinicius Kasai, o nutricionista Dhiego Torga, a fisioterapeuta Elaine Martin, do Espaço El Mar e o local que treino, a Arena Resenha Beach”, diz.

Com quase três anos dedicados à modalidade, a atleta sonha alto, mas precisa de ajuda financeira. “No final do ano, pretendo disputar competições maiores e participar de algum torneio profissional. Infelizmente, ainda tenho que selecionar alguns, porque não tenho patrocinador, e fica muito custoso (jogar todos). Busco incentivo financeiro para um dia estar entre as melhores do país”, declara Renata. Já Bianka clama para que o esporte seja mais reconhecido. “É difícil, uma luta para valorizar o futevôlei feminino. Mas, seguimos abrindo portas para oportunidades maiores”.

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