O Tupynambás tem um planejamento de gastar entre R$ 700 mil e R$ 1 milhão na disputa da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro, a popular “Terceirinha”, programada para começar no dia 11 de agosto e terminar em 24 de novembro deste ano. É o que afirma o presidente Claudio Dias, em entrevista à Tribuna a cerca de 45 dias para o início da competição. O mandatário também adianta que Cleudes Barbosa será o supervisor técnico da agremiação nesta temporada.
Conforme Cláudio, a intenção é, no próximo dia 1°, analisar alguns jogadores da cidade e ver quais têm condições de disputar o campeonato. Os trabalhos oficiais, já com todo o elenco – entre 25 e 30 atletas -, estão previstos para começar em 15 de julho, a quase um mês do início do torneio. Os treinamentos serão feitos em um campo do Bairro Benfica, na Zona Norte. “Vão ter atletas de Juiz de Fora, mas a maioria vem de outro local. Queremos uma equipe para brigar pelo acesso, com atletas mais experientes, apesar da competição ser sub-23. Já temos algumas pessoas da parte técnica que estão olhando atletas”, afirma.
Sobre comissão técnica, o presidente diz que o treinador será alguém de fora da cidade. “Estamos vendo pessoas que trabalharam no futebol mineiro, carioca, paulista. Alguém que se encaixe no que o clube ofereça, porque o Tupynambás não vai se comprometer financeiramente, temos um teto de gastos”.
CT só no ano que vem
Questionado a respeito do centro de treinamento do clube que está sendo construído na BR-040, Cláudio diz que não terá tempo hábil para utilizá-lo ainda neste ano. “Em agosto do ano passado, a Prefeitura pediu para parar a limpeza que estávamos fazendo. Poucos dias atrás saiu nosso pedido de recurso e fomos autorizados. Estamos começando agora com a parte burocrática, para conseguir as licenças. O projeto todo é para ficar pronto em dois anos, mas a princípio queremos fazer dois campos para termos já em 2025”.
Já a casa de festas Olympo, recebida pelo clube como parte do pagamento da venda da sede social, está sendo reformada, de acordo com o mandatário. “Pegamos o local em estado ruim, e estamos fazendo manutenções e adequações. Temos também alugado o espaço ao mesmo tempo, para ser uma fonte de renda para o Tupynambás”.
*Sob supervisão do editor Gabriel Silva.