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Marcada por problemas, 75ª Corrida da Fogueira termina com vitórias de Amanda Oliveira e Josué de Andrade

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Corrida da Fogueira

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A 75ª Corrida Da Fogueira, realizada no sábado (20), terminou com vitórias de Josué Andrade (Mega Academia) e Amanda Oliveira (R21 Sports). O vencedor no masculino completou os 7,5 quilômetros em 22min38s, enquanto a campeã no feminino cruzou a linha de chegada após 24min35s de prova.

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Flávio Stumpf (Camilo dos Santos), Luan Oliveira (Mega Academia), Francisco Perrout (UFJF) e Fábio Condé (RB Team) completaram o pódio no masculino. Já no feminino, Aline Barbosa (Mais Bella Estética/Zaap), Maria Aparecida Souza (R21 Sports), Débora Faião (Time Bastos) e Adriene Orsay (Mais Bella Estética/Zaap) fecharam as primeiras colocações.

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Problemas na entrega de medalhas

Uma das mais famosas disputas da cidade, a Corrida da Fogueira deste ano foi marcada por alguns problemas. Em contato à Tribuna, a corredora Camila Monteiro conta que as dificuldades começaram ainda antes da corrida. “Sou iniciante no esporte, as minhas expectativas eram altíssimas, convidei uma amiga de fora, mas foi bem frustrante a organização. Tivemos problemas na hora de buscar a blusa. Escolhi a baby look, e não foi possível tirar, só tinha a G. Fiz o pedido do reembolso”, relata.

Durante a corrida, Camila teve uma boa experiência, mas voltou a ter obstáculos no final da prova, no momento de pegar a premiação. “Vi muitas pessoas reclamando de pontos de hidratação, mas por mim estava ok. Na chegada, tirei o chip e perguntei a moça onde pegávamos a medalha. Deram a justificava que, por conta da aglomeração, seria difícil. Causou um transtorno para todo mundo, no final da corrida não teve água para ninguém. Tinha uma fila muito grande no sentido Clube Bom Pastor. Ficamos na fila mais tempo que correndo. Começamos a sentir frio, sem água, e não conseguimos confraternizar com os amigos”, afirma a corredora.

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Camila Monteiro (de camisa roxa) levou amigos para a Corrida da Fogueira, mas passou por incidentes (Foto: Arquivo pessoal)

Procurado pela reportagem, um dos responsáveis pela organização, Lucas Leite, da Vida Ativa, reconheceu os problemas. “Realmente, erramos em uma questão de logística. A área de dispersão dos atletas ficou distante da largada. A ideia era que quando os atletas chegassem, não tivéssemos problemas de cronometragem como já tivemos (em outra edição). A logística foi levar a área de dispersão para mais longe, para os atletas terem um tempo maior até chegar nela. As primeiras 2.500 pessoas fluíram bem, mas depois, com a demanda, começou a gerar um atraso da chegada do atleta até o salão do clube. Esse pós-prova ficou comprometido. Ainda tivemos pessoas de ‘pipoca’ que ficaram na fila. Isso atrapalhou um pouco, mas acho que não tirou o brilho da corrida. Foi uma prova super segura, apesar desse atraso”.

Com a intercorrência, algumas pessoas não permaneceram na fila e, consequentemente, não receberam as medalhas. Conforme Lucas, a entrega para esses corredores está sendo feita no Shopping Bom Pastor. Ele fornece o contato (32) 98705-9279 para mais dúvidas.

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*Sob supervisão do editor Gabriel Silva

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