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Flamengo homenageia jovens de JF, e mãe destaca iniciativa: ‘maneira de se sentirem incluídos’

pedro camisa do flamengo by alexandre vidal CRF
14 10 2021 flamengo diego alves foto Alexandre Vidal
Número e nome da camisa de Diego Alves foram desenhados por Victor Hugo, do Instituto Bruno (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
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Ainda em comemoração ao Dia das Crianças, o Flamengo entrou em campo na noite desta quarta-feira (13) com camisas especialmente confeccionadas. Cada atleta levou ao gramado do Maracanã, no duelo vencido por 3 a 1 sobre o Juventude, seu número e nome estampados em desenhos produzidos por jovens de todo o Brasil que participaram de uma campanha do clube. De Juiz de Fora, receberam homenagens integrantes do Instituto Bruno, do Instituto Vitória Vida Nova e da Fundação Ricardo Moysés Jr.

Um deles é o rubro-negro apaixonado Victor Hugo, 20 anos. Portador de síndrome de Warkany – que é a trissomia do cromossomo 8 e provoca múltiplas deficiências -, o flamenguista atendido pelo Instituto Bruno viu o goleiro Diego Alves e o atacante Pedro entrarem em campo usando a camisa com número e nome desenhados por ele.

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A mãe do jovem, Alessandra Brugiolo Moraes, contou a experiência vivida pelo filho em frente à televisão. “Ele ficou louco porque é apaixonado no Flamengo, mesmo com uma mãe vascaína e o pai botafoguense. Mas o restante da família é quase todo rubro-negro também”, relatou. “Tudo dele é do Flamengo: chinelo, toalha, máscara, já teve festa de aniversário do clube. Tem até uma calopsita que assobia o hino do Flamengo e ele queria falar isso também. Ele chega a entender um pouco, sentou na frente da TV e ficou louco, assim como amigos e familiares, que saíram compartilhando e postando nas redes sociais!”, destaca a mãe.

Diego Alves com a camisa durante o jogo no Maracanã (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)

Assim como ocorreu com Victor Hugo, também apelidado como Vitão, a iniciativa rubro-negra encheu de alegria os corações de jovens assistidos por instituições, como as outras duas juiz-foranas que participaram do processo. “É uma maneira de eles se sentirem incluídos, ficam muito alegres com isso”, reforça Alessandra.

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