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Após derrota, Allan Taxista projeta vaga do Villa Real em decisão

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“O futebol pune”. Foi assim que o presidente do Villa Real, Allan Taxista, resumiu a derrota da equipe juiz-forana, no último sábado (10), para o Santarritense, na casa do adversário. A partida no Estádio Municipal Coronel Erasmo Cabral, em Santa Rita do Sapucaí, poderia ter garantido a vaga do clube juiz-forano no mata-mata da Segunda Divisão do Campeonato Mineiro com uma rodada de antecedência, mas o revés por 2 a 0 acabou adiando a decisão para o próximo sábado (17), às 16h, quando a equipe enfrenta o Poços de Caldas fora de casa, pela última rodada da primeira fase.

Os juiz-foranos atuaram na partida com Esio; Adson, Emerson, Nogueira e Eldinho; Matheus Azeitona (Rhuan) e Maicon Mogango; Dane, Ramonzinho e Kassinho (David Lima); Wellitin.

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A vitória do Santarritense foi decidida no segundo tempo da partida, com gols de Adriano, aos quatro minutos; e de Badi, aos dez. O resultado fez com que a equipe da casa alcançasse a segunda colocação do Grupo B, com 12 pontos, garantindo a vaga na próxima fase do Estadual. Na última rodada, o Santarritense viaja para enfrentar o Itabirito e pode, até mesmo, beliscar a liderança do grupo.

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O Villa Real, por sua vez, fez o caminho inverso e caiu para a terceira posição do Grupo B, com 10 pontos. No próximo sábado, os juiz-foranos vão até Poços de Caldas enfrentar a equipe local, que não tem mais ambições na competição. Uma vitória garante o Time do Povo no mata-mata, enquanto, em caso de empate ou de derrota, o clube terá que torcer por um tropeço do Passos, que joga contra o Betis em Ouro Branco.

Kassinho tenta superar a marcação do Santarritense (Foto: Isabella Oliveira / EC Villa Real)

Allan Taxista lamenta oportunidades perdidas pelo Villa Real

Após o final do jogo, o presidente Allan Taxista creditou a derrota à ineficiência do Villa Real na finalização das oportunidades criadas. “O futebol pune. Tivemos oportunidades de abrir o placar e não abrimos. Mas, agora, temos que trabalhar durante a semana (…) e só dependemos de nós mesmos. Temos que fazer o nosso dever de casa, que é sair contra o Poços de Caldas e vencer. Não é o que nós queríamos, mas é normal, porque os caras (Santarritense) sabiam da necessidade da vitória”, avalia.

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O dirigente também lembrou que o gramado do Estádio Municipal Coronel Erasmo Cabral, que não estava em boas condições, não era o ideal para o estilo de jogo do Villa, que privilegia a posse de bola. Ainda assim, Allan fez ponderações. “Não era campo para conduzir a bola. Mas o campo é ruim para os dois lados, então foi mérito do Santarritense que teve as oportunidades e fez (os gols), enquanto nós tivemos as chances e não fizemos”, conclui.

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