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Tupi marca eleições, mas processo segue indefinido

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O Tupi publicou, nas edições de sábado (5) e terça-feira (8) da Tribuna, edital de convocação para as eleições do clube no dia 10 de dezembro, condicionando o registro das chapas até 17 de novembro. O conselheiro nato Áureo Fortuna, indicado a abordar o tema pelo Carijó, explicou ser um reinício do processo eleitoral após o Conselho Deliberativo admitir o descumprimento de prazo previsto em estatuto para convocar reunião da criação da Comissão de Fiscalização Eleitoral (Cofel), ponto que gerou ação judicial de líder do movimento opositório, João Delvaux.

A Justiça determinou a suspensão do processo eleitoral, com decisão transferida para julgamento colegiado, sem data definida. Mesmo com a nova criação da Cofel e recomeço do sistema, o advogado da oposição, Messias Lott, realçou ignorar as novas convocações. “Não tem reinício de processo eleitoral. Ele é único, de 2016 do Tupi, que está suspenso. E o Tupi concordou com nossa ação anulatória no dia 19 de outubro, mas, no entanto, dia 12 já estavam iniciando um processo eleitoral. E existe uma outra ação. A diretoria do Tupi, para que o pleito aconteça, tem que fornecer, por previsão estatutária, uma lista com todos os sócios aptos a votar e serem votados. Sem ela, não tem como constituir chapa, mas o conselho não fornece essa lista e entramos com essa ação para forçar a diretoria a apresentá-la”, esclarece Lott.

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