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Baeta aguarda sinal da PJF

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A concretização do retorno do Tupynambás ao futebol profissional está cada vez mais próxima. Para que o contrato com a empresa Meio di Campo – responsável pela formação do time e demais questões burocráticas da equipe -seja firmado e o clube oficialize a disputa da segunda divisão do Campeonato Mineiro, o presidente do Leão do Poço Rico, Francisco Quirino (Chiquinho), espera apenas o retorno do prefeito Bruno Siqueira por confirmação de verba relativa à Lei do Incentivo ao Esporte, que prevê patrocínio financeiro mensal da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) para agremiações que competem em torneios da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ou Federação Mineira de Futebol (FMF) no período dessas participações. “O Alberto (Simão, sócio da Meio di Campo) está tranquilo. Temos apenas que aguardar o prefeito decidir quanto vai liberar de dinheiro para o time. Liberando isso, assinamos o contrato”, garantiu o comandante do Tupynambás.

A PJF confirmou que após o encontro entre representantes do clube juiz-forano e Executivo Municipal, o prefeito da cidade demandou avaliação da lei para subsequentes posicionamento e retorno junto ao Baeta, projetando desfecho na próxima semana.

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A pendência, de fato, está na quantia a ser repassada ao Leão do Poço Rico, que pede o mesmo montante destinado ao Tupi, de R$ 30 mil.”Queremos o valor que consta na lei. Se o Tupi pode, o Tupynambás também. A lei é para todos, correto?”, explicou Chiquinho. O artigo 2º da norma, no entanto, prevê distinção no patrocínio de acordo com os torneios disputados, relatando que para as equipes “que disputarem a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro, poderá ser repassada mensalmente (quantia) de R$15.000,00 (quinze mil reais), mantendo-se o patrocínio até o final dos mencionados campeonatos.”

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Centenário clube juiz-forano, o Tupynambás completou em 2016 nove anos de ausência em competições profissionais.

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