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ADJF conquista mais um título na temporada

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Foto: Hesíodo Góes/Seturei-PE
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Se em 2014 a história do handebol de alto rendimento em Juiz de Fora ganhou nova página com a primeira participação da Associação Desportiva de Juiz de Fora (ADJF) na Liga Nacional, principal competição interclubes da modalidade no país, e na temporada passada o time comandado pelo técnico Carlos Dias conquistou a classificação às quartas de finais do torneio, o início de 2016 é ainda mais promissor.

A hoje ADJF/Independência Trade/Sport/Uninassau, do técnico Márcio Bezerra, já conquistou os títulos da Copa Brasil e do Campeonato Brasileiro de handebol enfrentando algumas das principais equipes nacionais. O último caneco veio no sábado (4), após emocionante final em Recife (PE), diante da Aceu/Univali (SC), e vitória na prorrogação por 29 a 23. Um dos motivos da evolução veio no planejamento, mais efetivo após o acerto com o Sport. “A parceria feita nos possibilitou iniciarmos os trabalhos mais cedo. Consequentemente os atletas puderam aproveitar o semestre com maior número de jogos e competições, tornando o grupo mais condicionado e competitivo”, avaliou o hoje diretor Carlos Dias.

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Para o segundo semestre, a equipe retorna a Juiz de Fora, onde inicia treinamentos em julho visando os Jogos de Minas e a Liga Nacional, prioridade no calendário, com início programado para setembro. Bezerra mostra otimismo embasado em fatores de dentro das quatro linhas que contribuíram na ascensão de sua equipe. “Apesar do curto espaço de tempo entre a Copa Brasil e o Brasileiro, nossa equipe evoluiu bastante taticamente, uma vez que ganhamos em volume de jogo e principalmente nos treinos táticos específicos de defesa e ataque, onde executamos inúmeros ações coletivas de acordo com as características de cada um de nossos adversários, o que nos deixa um elenco mais forte para jogar a Liga Nacional, onde nossa meta é ficar entre os quatro primeiros”, objetivou.

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A temporada reserva obstáculos ainda maiores aos mais estudiosos – e estudados – atletas da representante da Princesa de Minas. “Estamos muito longe de uma potência nacional, mas com certeza hoje somos mais observados e respeitados pelos adversários”, resumiu Dias.

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