Ícone do site Tribuna de Minas

Em busca do acesso, JF Vôlei apresenta elenco para a Superliga B

JF-Vôlei-Elenco-2020-by-Vinícius-Serra-JF-Vôlei
Jogadores e membros da comissão técnica foram apresentados na noite desta quinta-feira (Foto: Vinicius Antunes/JF Vôlei/Divulgação)
PUBLICIDADE

O JF Vôlei apresentou, nesta quinta-feira (5), no Ginásio da Faculdade de Educação Física e Desporto (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o elenco para pleitear o acesso à Superliga A. Dentre os 15 anunciados, oito são oriundos de outros times, cinco, da seleção regional, e dois, da base. A exemplo da última edição, a Superliga B 2019/2020 deve começar em janeiro. Entretanto, a tabela ainda não foi divulgada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

Dos 15 jogadores apresentados à imprensa, ao menos sete treinam com o grupo desde o fim de agosto, como o líbero Yan Campos, 17 anos, e o central Pedro Henrique Rezende, 18, além do levantador Dérick, 21, do líbero Léo, 30, do central Francis, 30, e dos ponteiros Maycon, 26, e Rodrigo, 32. Como a comissão técnica já promovia entre duas e três sessões de treinamento semanais, a prioridade ao contratar, conforme o técnico Marcos Henrique do Nascimento, o Marcão, foi contratar jogadores em atividade. “Era o nosso principal objetivo. Monitoramos bem, conversamos com outros nomes que não deram certo e estes que deram certo. No último momento, tivemos a grata surpresa de contar com o Renan e o Matheus, que são jogadores muito interessantes. Então, para mim, é uma alegria demais.” O central Renan Levandoski, 27, e o líbero Matheus de Oliveira, 25, atuavam pelo São José (SP) e desembarcam em Juiz de Fora como dois dos jogadores mais experientes do plantel.

PUBLICIDADE

Além de Renan e Matheus, foram contratados o levantador Pedro William, 21, ex-Atibaia (SP), o central Fernando Pilan, 22, ex-AVP Palmas (PR), os opostos Caio Fernando, 27, ex-AVP Palmas, e Lucca Beltrão, 20, ex-São José, e, por fim, os ponteiros Vinícius, 23, e Muryllo, 24, que também passaram pelo AVP Palmas. “Na parte técnica, são jogadores muito habilidosos, têm um controle de bola muito bom. Na parte física, é um time alto, longilíneo, com capacidade de salto, e, na psicológica, o que acho muito legal, todos estão com muita vontade de crescer no mercado, o que é uma característica minha”, detalha Marcão. Trabalham junto o treinador do JF Vôlei, em sua segunda temporada como técnico principal, o auxiliar William Lélis, o preparador físico Daniel Schimitz, o fisioterapeuta Cristiano Pereira, o estatístico Felipe Cipriano e o coordenador Hélder Zimmermann.

PUBLICIDADE

Estilo de jogo
A depender de Marcão, a equipe manterá o mesmo estilo de jogo mostrado em quadra na temporada 2018/2019. “Vai ser um time com o sistema defensivo muito forte. A segunda linha de defesa (vai ser) muito bacana também e um side-out com bastante velocidade, tanto é que trouxemos um levantador bastante inteligente (Pedro William), que joga com muita velocidade. De modo geral, o começo do nosso trabalho será fundamentado nisto.”

PUBLICIDADE

Do decano ao novato

Apesar de ter 27 anos, o central Renan Levandoski é um dos mais experientes do elenco. No entanto, da nova equipe, conhecia somente dois jogadores, com quem já tinha atuado. “Não conhecia o resto. Mas a gente acaba procurando (informações) quando sabemos o nome da pessoa, para ver como joga. Então acho que foi uma equipe muito boa montada. As características de uns vão suprir as que outros não têm”, relata. A respeito da responsabilidade em ser um dos principais jogadores plantel, Renan revela ser uma novidade em sua carreira. “Não acreditei na repercussão da publicação anunciando a minha vinda para cá, porque, para mim, é novo. Estou gostando de demais. Espero que, com a minha experiência, possa ajudar a equipe de Juiz de Fora junto aos meninos.”

Ao contrário do central, o líbero Leo, 30 anos, é um velho conhecido dos juiz-foranos. O atleta está no projeto desde a sua fundação, em 2008, acumulando passagens como jogador e, também, fisioterapeuta, uma vez que é formado na área. “A expectativa é poder contribuir com o projeto. Participei de várias etapas de crescimento, trabalhei na Superliga, por exemplo. Agora, o nosso objetivo é retornar. Então, a expectativa é a melhor possível.” A relação estreita com o diretor-técnico, Maurício Bara, ajudou no retorno às quadras. “Sempre tivemos contato. Sempre trocamos ideia sobre o que acontecia aqui dentro. E, como estou dentro da faculdade, faço a minha pós-graduação aqui, sempre estou perto dele. O Maurício conversou comigo sobre a proposta para este ano, perguntou se eu tinha interesse e as conversas fluíram naturalmente dentro das possibilidades, já que trabalho fora daqui”, conta Leo.

PUBLICIDADE

 

Sair da versão mobile