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Ministério do Trabalho não irá fiscalizar Uber em BH

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A chefe da Seção de Fiscalização do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Belo Horizonte, Marianna Lemos, informou que não será possível fiscalizar o serviço da Uber na capital e na Região Metropolitana. Durante reunião realizada ontem entre representantes do órgão, da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e de taxistas, ela explicou que “no momento, não é possível uma ação imediata do órgão, que esbarra na falta de pessoal e está com servidores em greve”.

O encontro foi agendado como um desdobramento de audiência pública, ocorrida em agosto na ALMG e teve a proposta de apresentar reivindicações e reclamações dos taxistas sobre a atuação da Uber na capital. Dentre as queixas está o fato de os motoristas do aplicativo não recolherem impostos, o que permite a cobrança de uma tarifa mais barata aos usuários. O presidente da comissão e autor do requerimento para o encontro, deputado Antônio Carlos Arantes (PSDB), também esteve presente.

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