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Concurso para fiscal de posturas da PJF é retomado

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A lista de aprovados no exame psicotécnico para o concurso de Fiscal de Posturas da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) foi divulgada nesta segunda-feira (16) nos sites www.pjf.mg.gov.br e www.aocp.com.br. O resultado chega após mais de seis meses desde a realização da avaliação, em 26 de março, e coloca fim à preocupação e angústia dos candidatos sobre a possibilidade da seleção não ser retomada, conforme relatado em matéria divulgada pela Tribuna, no último dia 7. O exame psicotécnico consiste na quarta fase do concurso, que ainda terá mais uma etapa, a de avaliação de títulos, antes de ser concluído.

De acordo com a PJF, os candidatos que não foram aprovados poderão fazer uma entrevista devolutiva no dia 29 de outubro para conhecerem os motivos que os levaram a não serem recomendados. A partir das 15h da próxima sexta-feira (20), a AOCP Concursos irá divulgar em seu site o local da entrevista. No dia 30, será aberto o prazo para a interposição de recursos, que terminam em 31 de outubro. O cronograma para divulgação do resultado pós-recurso e realização da avaliação de títulos não foi informado.

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Processo

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O concurso para fiscal de posturas teve início em 28 de agosto de 2016 com a realização das provas objetivas. Em seguida, os candidatos passaram pelas provas discursiva, avaliação de aptidão física e exame psicotécnico. Diante da ausência de informações sobre a última etapa, em agosto, eles pediram apoio ao Legislativo para cobrar a retomada da seleção.

O edital 003/2016 ofereceu 12 oportunidades, sendo quatro para agente de transporte de trânsito, quatro para procurador municipal e quatro para fiscal de posturas, que tem vencimento inicial de R$ 1.348,13 e mais produtividade fiscal para jornada de 40 horas semanais. Apenas o processo para o primeiro cargo já foi concluído. A concorrência para procurador municipal está paralisada desde outubro do ano passado, quando a 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias Municipais decidiu suspendê-la pelo entendimento de que o prazo entre a convocação dos candidatos e a aplicação das provas da segunda fase teria sido considerado insuficiente.

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