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Pesquisa faz diagnóstico do comércio

varejo viavel fernando
Sérgio Costa (Sindicomércio), Débora Narques (Critt/UFJF), Emerson Beloti (Sindicomércio), João Paulo Palmieri (Sebrae) e Fabrício Pereira (UFJF) divulgaram projeto em coletiva
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Em uma iniciativa pioneira em Juiz de Fora, o Sindicato do Comércio (Sindicomércio), em parceria com o Sebrae-MG e a UFJF, realizam o projeto “Varejo viável”. A iniciativa consiste em elaborar um diagnóstico tecnológico das empresas de comércio de bens e serviços localizadas no Centro e em bairros da cidade. Os pesquisadores já estão em campo, e a divulgação do resultado está prevista para acontecer ainda no primeiro semestre deste ano. O valor do projeto não foi divulgado. No total, representantes de 1.920 micro e pequenas empresas serão ouvidas, por meio de questionários, cujo objetivo é levantar informações relacionadas a inovação, gestão, layout e design dos espaços comerciais, além da localização das empresas.

Conforme o coordenador do projeto, Fabrício Pereira Soares, professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFJF, o trabalho começou em dezembro, com um projeto piloto para validar as perguntas. A expectativa é que os 32 bolsistas entreguem os questionários preenchidos entre abril e maio. A partir da compilação dos dados, serão elaborados relatórios com as conclusões do estudo. A ideia do diagnóstico surgiu de iniciativa semelhante adotada em Uberlândia. O analista do Sebrae-MG, João Paulo Palmieri, explica que o “Varejo viável” permitirá entender as necessidades do setor e propor ações a serem adotadas pelos empresários a médio e longo prazo.

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O presidente do Sindicomércio, Emerson Beloti, destacou o potencial dos segmentos de comércio e serviços e a necessidade de um estudo que pudesse nortear ações e identificar nichos de mercado. Para Beloti, a partir do levantamento, será possível compreender melhor a realidade das empresas, permitindo que as entidades parceiras incrementem ou passem a oferecer serviços ainda mais adequados às necessidades de cada negócio. A secretária-executiva do Setor de Transferência Tecnológica do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt), Débora Marques, destacou a importância do conhecimento teórico da academia e a sua aplicabilidade prática em benefício dos setores produtivos e do desenvolvimento regional.

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