A Azul Linhas Aéreas negou a informação de que irá demitir cerca de 700 funcionários que atuam em postos de operação da companhia, rebatendo a informação publicada ontem na coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal “Folha de S. Paulo”. Segundo a publicação, os desligamentos iriam acontecer por conta de corte de rotas em outras 12 cidades em que a Azul opera, além das 11 já anunciadas anteriormente.
Por meio de nota, a empresa disse que a informação não procede e que o corte de pessoal “não faz parte da cultura da companhia e nem de seu fundador, David Neeleman, que ao longo de sua trajetória, esteve à frente de outras três aéreas e nunca realizou demissões”. Por outro lado, a Azul não desmentiu a possibilidade suspender voos. “Sua permanência em algumas cidades hoje servidas, depende da implementação do Plano de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR). Caso não ocorra, a companhia não descarta a saída de alguns mercados”.
No caso específico das operações no Aeroporto Presidente Itamar Franco, localizado entre Rio Novo e Goianá, que realiza a rota para Campinas (SP), a assessoria da Azul informou que a mesma se mantém, porém não existe, ainda, planos para aumentar e nem para extinguir o destino. No mês passado, a Azul confirmou à Tribuna que as três linhas diárias que servem o terminal seriam reduzidas para duas a partir do dia 11 de maio, por conta de “ajuste na malha aérea da companhia”.