Para muitas pessoas, o fim de ano é aquela época recheada de compromissos e confraternizações. Uma das estratégias para fazer bonito e ainda economizar é realizar as tradicionais brincadeiras de “Amigo Secreto” ou “Amigo Oculto”. Conforme a pesquisa feita neste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 47% dos consumidores que devem entrar na brincadeira neste ano o fazem como estratégia para gastar menos, e 50% deles participam por gostarem desse tipo de interação. Já 13% dos ouvidos disseram que entram no jogo para não serem chamados de antissociais pelas demais pessoas.
Neste tipo de brincadeira, conforme a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/JF), o fator econômico é uma das maiores vantagens, pois, ao estabelecer um limite de preço e uma lista (contendo o que cada um gostaria de ganhar), a satisfação do presenteado pode ser atendida por meio de um pequeno valor investido. Entretanto, para que o “Amigo Secreto” não se transforme em “Inimigo Secreto”, o órgão alerta quanto alguns cuidados para que a brincadeira não atrapalhe a organização das finanças e da festa, causando problemas e transtornos.