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Primeiro Plano anuncia vencedores

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O Festival Primeiro Plano anunciou os vencedores da edição deste ano na noite deste sábado (28), em cerimônia realizada no Cinemais Alameda. Em sua 16ª edição, o evento reuniu produções audiovisuais em curta-metragem de Juiz de Fora e região, além de outras partes do Brasil e da América do Sul. As atividades tiveram início na segunda-feira, sendo apresentados ao público mais de 50 filmes em cinco dias de exibição.

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O vencedor da principal categoria do festival, o Prêmio Incentivo Primeiro Plano, foi o curta “Filé”, de Natália Reis, estudante do curso de cinema da UFJF. A produção conta a história de Lúcia e mostra sua relação particular com Juiz de Fora. O curta-metragem foi produzido graças ao edital do Prêmio BDMG Cultural/ Fundação Clóvis Salgado de Estímulo ao curta-metragem de baixo orçamento de 2015, e agora a diretora ganhará R$ 9 mil para a produção de um novo curta a ser exibido no Primeiro Plano em 2018.

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Dentre outras premiações de destaque, a Mostra Competitiva Mercocidades premiou “Deus”, de Vinicius Silva, como melhor filme; Maximiliano Gallo como melhor diretor por “Minha tristeza não é minha/Mi tristeza no es mía”; Madiano Marcheti, melhor roteiro por “Essa barra que é gostar de você”; o prêmio de melhor montagem foi para Mariana Barreiros, por “Autópsia”; e direção de arte para Constanza Cortéz “Lady”.

Sandra Mangano levou o prêmio de melhor interpretação por “Minha tristeza não é minha/Mi tristeza no es mía”, e o Prêmio Especial do Júri (interpretação) foi concedido a Roseli Isabel da Silva, por “Deus”; a menção honrosa por interpretação foi para Barbara Aires, por “Mercadoria”; e a melhor interpretação mirim foi concedida para Maria Fabrislene, por “Meninos e reis”. O prêmio do Júri Popular foi conquistado por “Deus”, de Vinicius Silva.

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A Mostra Competitiva Regional teve menções honrosas para “O vampiro da ocupação”, de Bruna Schelb, e
“O moço de vestido”, de Guilherme Gwd e Heron Alves. O Prêmio Luzes da Cidade foi para “Pele de monstro”, de Barbara Maria, com menção honrosa para “Vitrine”, de Caio Parizi. O Prêmio José Sette também foi concedido a “O vampiro da ocupação”, de Bruna Schelb. O vencedor do Voto do Público foi “Íris da Candinha”, de Matheus Silva.

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