Chega a Juiz de Fora, pela primeira vez, o espetáculo teatral “Allan Kardec – Um olhar para a eternidade”. Com direção de Ana Rosa, a peça está em cartaz há 12 anos e já realizou mais de duas mil apresentações e soma meio milhão de espectadores. A apresentação vai acontecer neste sábado (25), no Teatro Paschoal Carlos Magno, a partir das 20h. Os ingressos podem ser adquiridos no link.
A peça se dedica a contar a história de um dos nomes mais importantes do espiritismo, colocando em cena, inclusive, diversas pessoas que fizeram parte de sua trajetória. Os atores Rogério Fabiano, Érica Collares, Ana Carolina Rainha, Patryk Moura e Lucas Figueiredo têm a missão de interpretar o texto de Paulo Afonso de Lima. São cinco atores que fazem o papel de vários personagens. Érica Collares, por exemplo, que também é produtora da peça, vive a médium Gertrudes Laforgue e Amélie Gabrielle Boudet, esposa de Allan Kardec. A história de Amélie e Allan, inclusive, é contada no palco, uma vez que os dois tinham em comum também a missão de divulgar e viver o espiritismo.
Já Ana Carolina interpreta Allan Kardec, Madame Rivail, a Madame Plainemaison e a amiga Justine Frenard, que era amiga de Kardec. Madame Plainemaison é super importante para Allan Kardec, já que foi a primeira pessoa espírita com quem ele teve contato. Patryk Moura interpreta o professor Fortier, o Padre católico e o tio Maurice; enquanto Lucas Figueiredo, o Mago Lacazze, o Professor Pestalozzi, o médium Jean Paul e o Espírito da Verdade. Rogério Fabiano, então, interpreta o médium.
A proposta da peça é alcançar os mais diversos públicos, desde aqueles que são simpatizantes ao tema, aos que buscam por respostas na vida e aqueles que simplesmente acreditam na eternidade da alma. A ideia é contar, junto com a história de Allan Kardec, a trajetória do próprio espiritismo no mundo. Ana Rosa, inclusive, importante atriz brasileira, tem se dedicado a peças com esse tema. Além de dirigir “Allan Kardec – Um olhar para a eternidade”, também faz a direção de “O cândido Chico Xavier” e “Violetas na janela”.
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