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Exposição sobre a trajetória de José Luiz Ribeiro chega ao Forum da Cultura

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A exposição revisita a carreira de José Luiz Ribeiro por meio de personagens, figurinos, fotografias e premiações de espetáculos (Foto: Divulgação)
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Em 2023, José Luiz Ribeiro, diretor do Grupo Divulgação, completa seis décadas se dedicando ao teatro. Para celebrar este marco, a Galeria de Arte do Forum da Cultura recebe a exposição ‘José Luiz Ribeiro: 60 anos de Teatro’, que mostra parte da trajetória em vida e em cena do juiz-forano. A exposição conta com a curadoria da professora da Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e atriz Márcia Falabella, que é parceira de José Luiz no Divulgação. Ela teve o desafio de reunir esses anos de trabalho, que atravessam  as áreas de atuação, direção, dramaturgia, cenografia, iluminação, composição e, inclusive, artes plásticas. “Dessa forma, optamos por um conceito de teatralidade para representar cada um desses campos em que José Luiz atuou, com alguns elementos marcantes”, ela explica. Para isso, são revisitados personagens criados por ele, assim como fotografias dos espetáculos e premiações recebidas.

Também foram selecionados cartazes criados pela mente e mãos do artista, como do espetáculo “Beijo no asfalto”, assim como figurinos feitos para as peças “Escola de Mulheres”, “O Mercador de Veneza” e o “O Burguês Fidalgo”. Essas roupas foram feitas durante os anos 70, 80 e 90, mas foram conservadas no acervo do Grupo. Também há detalhes dos cenários dos espetáculos, como por exemplo lustres, candelabros, colunas, mobílias e outros objetos feitos especialmente para compor as cenas.

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Essas obras foram produzidas ao longo de sua carreira, sendo feitas por alunos do projeto de maquetes cenográficas, e ajudam a manter vivas as memórias de espetáculos e de produções que marcaram o teatro da cidade. Para complementar a mostra, uma entrevista com José Luiz, falando sobre sua carreira e vida, também será exibida em telão. 

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No mesmo mês da exposição, o diretor também se tornou imortal da Academia Brasileira de Cultura, em um gesto de reconhecimento do trabalho de sua vida. 

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