Ícone do site Tribuna de Minas

Banda Venice faz show com músicas do rei

venice2022 0034
venice2022 0041
Venice apresenta repertório baseado nos sucessos de Roberto Carlos dos anos de 1960 e 1970 (Foto: Divulgação)
PUBLICIDADE

A Venice foi formada ao acaso, lá em 2014. E foi ao acaso também que eles passaram a incluir no repertório, que sempre foi composto pelos mais diversos estilos musicais, passando pelos nacionais aos internacionais, as canções de Roberto Carlos. O chamado rei tem ele próprio as canções que marcam gerações e se tornam clássicos atemporais. Por isso, não é raro ouvir da plateia a sugestão: “Toca Roberto Carlos”. Foi assim com a Venice, no primeiro casamento que tocaram em 2016. Desde então, essas músicas são cartas certas nos shows. É um sentimento tão diferente que, desde 2018, eles decidiram criar um show totalmente voltado às músicas do rei. Neste sábado (17), no Sensorial, a partir das 20h, eles retornam com essa apresentação.

O baixista Guilherme Gravina conta que essa ideia já surgiu com o intuito de ser apresentada em datas especiais. “Percebemos que seria uma grande ideia montarmos um show com o repertório do Rei Roberto Carlos. Nos ensaios sempre brincávamos: ‘vamos fazer um especial de natal do Rei com a nossa cara’. A partir daí nos debruçamos sobre a discografia e selecionamos um repertório de 30 canções e bolamos como seria os arranjos.”

Com músicas tão tradicionais quanto as de Roberto Carlos, é difícil pensar em arranjos que dêem outra cara às canções. Mas, ainda assim, Gravina garante que elas foram pensadas de maneira a deixarem um toque mais Venice. Para isso, além da banda de sempre, formada pelo baixista Vinicius Fortes (Vocal, Violão e Sintetizadores), Fábio Barroso (guitarra e vocais), Marcelo Rebouças (guitarra e vocais), Rodrigo Rebouças (guitarra, teclado e vocais) e Gustavo Schettino (bateria e vocais), eles contam com a presença de outros músicos para inserirem naipes de metais, além de um tecladista.

PUBLICIDADE

Sobre o repertório, Gravina conta que é baseado nos sucessos de Roberto Carlos dos anos de 1960 e 1970. E tem um motivo: “Na nossa opinião foi a fase mais criativa e interessante da carreira do Roberto Carlos. Estão presentes os clássicos da Jovem Guarda e as lindas baladas dos anos 70”. Cantar essa época, de acordo com ele, mexe também com a plateia: “As pessoas acabam tendo memórias afetivas com essas músicas e trazem de volta grandes momentos que já viveram ao som daquelas músicas”.

Sair da versão mobile