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Iniciativa cultural sobre moda e costura forma nova turma em Juiz de Fora

Costura e Cultura Fernada Facanha Divulgacao
(Foto: Fernanda Façanha/Divulgação)
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O projeto “Costura é Cultura” conclui no próximo sábado (19) a formação de mais uma turma. A oficina, que acontece no Dom Bosco, Zona Sul de Juiz de Fora, levou conhecimento prático e teórico a 30 moradores da cidade por cerca de três meses.

O objetivo do projeto gratuito, apoiado pela Prefeitura, por meio da Lei Paulo Gustavo, é democratizar o acesso ao aprendizado de moda e costura, unindo criatividade e sustentabilidade, além de oferecer capacitação profissional, proporcionando a pessoas de diversas origens a oportunidade de desenvolver habilidades criativas e empreender na área.

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 “A procura foi incrível nesta edição. Recebemos quase 400 inscrições em 2024. Além de ensinarmos técnicas de costura, estamos formando cidadãos que compreendem a importância de valorizar quem produz nossas roupas e de que materiais elas são feitas”, declara Matheus Bertolini, idealizador do projeto.

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 A cerimônia de formatura acontece às 14h, no Colégio Cecon Juiz de Fora (Avenida Olegário Maciel, 2175). O evento é aberto ao público e promoverá ação solidária: todos que participarem ou assistirem a cerimônia, são convidados a doar um litro de leite para ações sociais (interessados em doar ou participar da cerimônia podem entrar em contato pelo Instagram) A arrecadação é uma das iniciativas do projeto, que também atua em áreas sociais, de saúde e ambientais. 

Para Matheus Bertolini, esse momento simbólico e de integração entre os participantes é mais um diferencial do projeto, que se propõe a ir além das paredes da sala de aula e, de fato, repensar a atuação socioambiental de cada um. Para ele, são grandes as expectativas para mais edições do projeto.

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“O que a gente percebe é o espaço que esses tipos de iniciativa têm ganhado em editais públicos de financiamento, porque, de fato, o impacto social, ambiental e econômico que projetos assim podem ter, e o retorno que eles podem gerar em uma comunidade, existe e é grande. Nossa expectativa é a melhor possível, porque sabemos da adesão que as oficinas têm entre as pessoas que querem participar, e participam com dedicação, e também do apelo que gera em programas de incentivo. Nosso intuito também, é cada vez mais conseguir apoiadores e patrocinadores, que comprem essa ideia com a gente.”

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