“A maldição do Queen Mary” chega aos cinemas nesta quinta-feira (14) e traz um terror que é inspirado nas histórias que aconteceram no famoso navio. O longa foi completamente filmado a bordo, em um navio que está atracado desde 1967 na Califórnia, e que já foi o cenário de dezenas de mortes em condições misteriosas. O navio já até foi reconhecido como o maior transatlântico do mundo, tendo sido feito pela mesma empresa do Titanic, transportando ainda personalidades famosas de todo o mundo e até sendo usado durante a Segunda Guerra Mundial. Quando uma família embarca no navio, durante o longa, é justamente este passado que buscam conhecer – mas lidam também com o lado sombrio da embarcação.
No filme, quando Anne, seu marido e o filho Lukas vão viajar no navio, uma série de eventos ligam essa família com o passado sombrio do Queen Mary. Eles são fotógrafos, e pela influência da criança, passam a se envolver cada vez mais com as histórias que já aconteceram no local, e que envolvem inclusive a participação dos tripulantes. Por isso, Anne acaba tendo que investigar realmente as mortes que acontecem no local, já que também passa a ser perseguida por esse passado sinistro.
Na vida real, a reputação do Queen Mary como um dos lugares mais assombrados do mundo está associada a histórias trágicas e macabras que supostamente aconteceram no navio, que incluem relatos de atividades paranormais, mortes e assombrações.
No local há inclusive uma placa com o nome de todas as pessoas que morreram a bordo, que inspiram parte das histórias, como de uma menina que se afogou na piscina e um tripulante que foi esmagado por uma porta hermenêutica. Atualmente, este navio, que foi cenário do filme, funciona apenas como museu e hotel de luxo, estando também disponível para visitação do público.
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