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Festival de Gargalhadas leva espetáculos para o Teatro Paschoal

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“Minha sogra é um pitbull” (Foto: Divulgação)
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A 5ª edição do Festival de Gargalhadas chega em maio a Juiz de Fora, com a apresentação dos espetáculos “Minha sogra é um pitbull”, “Fulaninha e Dona Coisa” e “A cigarra e a formiga”. Todas as peças tem como objetivo levar o humor para a população e vão ser exibidas no Teatro Paschoal Carlos Magno ao longo deste final de semana. Os ingressos podem ser obtidos na loja Zé Kodak (Galeria Belfort Arantes, 15) ou por meio do Sympla. Os adultos que levarem um litro de leite em caixa vão pagar meia entrada, e toda a arrecadação será destinada para o Rio Grande do Sul.

O Festival de Gargalhadas foi idealizado pelo saudoso Cláudio Ramos, e atualmente Marcelio Guilherme e Rodrigo Bering seguem como organizadores, produtores e diretores da Cia Cláudio Ramos. A primeira peça a ser exibida será , que terá apresentação única no sábado (18), às 20h, e já teve mais de 400 mil espectadores desde que estreou. O texto é de Cláudio Ramos, e conta a história de Dona Perpétua, uma mulher que não aceita o relacionamento da filha Amélia com o genro Valdemar. Toda a confusão familiar é agravada quando ela descobre que sua filha já se casou grávida.

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“Fulaninha e Dona Coisa” (Foto: Divulgação)

Já “Fulaninha e Dona Coisa” traz um texto de Noemi Marinho, e que teve a direção de Ramos durante muitos anos. A apresentação ocorre no domingo (19), às 20h, com 90 minutos de espetáculo. A comédia apresenta a história de uma personagem “caipira”, que veio para tentar a vida na cidade grande e, para isso, vai trabalhar como diarista na casa de Dona Coisa, uma funcionária pública com ótimas condições financeiras. Os conflitos entre as duas se tornam o foco da narrativa, que também promete emocionar o público.

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“A Cigarra e a formiga” (Foto: Divulgação)

“A Cigarra e a formiga” é o único espetáculo infantil entre os três e conta com apresentação no sábado (18), às 16h. A peça foi escrita em conjunto por Ariele Telles, Sandra Almeida e Cláudio Ramos, e inclusive foi premiada no Festival Nacional de Teatro de Ubá. A apresentação busca misturar interpretações e músicas, fazendo com que as canções façam parte da história. Por isso, no espetáculo, a Formiga tem o sonho de ser cantora, enquanto a Cigarra sabe muito bem as técnicas de canto e pode a ensinar. Os conflitos entre o bem e o mau, na obra, termina de forma surpreendente e pede a participação das crianças.

 

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