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Festival Primeiro Plano confirmado para outubro

Pelo segundo ano consecutivo, evento será realizado no Cinearte Palace, local onde surgiu o festival (Foto: Paula Duarte/Divulgação)
Pelo segundo ano consecutivo, evento será realizado no Cinearte Palace, local onde surgiu o festival (Foto: Paula Duarte/Divulgação)
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O Grupo de Cinéfilos Luzes da Cidade confirmou a realização do Festival Primeiro Plano para o período entre os dias 26 e 31 de outubro deste ano. A organização manteve o patrocínio da Petrobras, o copatrocínio da Prefeitura e o apoio da UFJF para realizar o evento, o maior da região e um dos mais reconhecidos entre os estreantes no país. O festival, que acontece no Cinearte Palace, selecionou 50 curtas-metragens para as mostras competitivas regional e Mercocidades, que conta com produções do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Venezuela, Colômbia e Equador. Uma das novidades da edição deste ano é a premiação de R$ 500 para o melhor curta eleito por um júri especializado, além dos R$ 7 mil para a melhor produção feita por um universitário.

Mostra Competitiva Mercocidades

“Amigo michê”, de Luciano Carneiro

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“Aquenda nela”, de Bárbara Cabeça

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“Armat Jakawinaka – Vidas ausentes”, de Ronaldo Dimer

“Brutalidade”, de Henrique Zanoni

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“Bruxa de fábrica”, de Jonas Costa

“Cabrito”, de Luciano de Azevedo

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“A casa vazia”, de Bernardo Florim

“José Baleia”, de Julio Cruz

“La donna”, de Nicolás Dolensky

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“La Duda”, de Philippe Noguchi

“Nau insensata”, de Cristiano Sidoti

“Nham-nham, a criatura”, de Lucas Barros

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“Olhos de botão”, de Marlom Meirelles

“Pedra que samba”, de Camila Agustini e Roman Lechapelier

“Primavera”, de Joaquín Tapia Guerra

“Setor complementar”, de Tiago Rocha

“Sob a pele de Vênus”, de Julia Sondermann

“Uma noite e meia”, de Susana Costa Amaral

“Vênus”, de Antonio Canto Porto

“Verano 98”, de Valentina Azúa

“Vou lá porque você não está”, de Lucas Girino

“Zaki y Zene”, de Daniel Guerra

Mostra Competitiva Regional

“1412”, de Alfredo Suppia e Rodrigo Brandão

“Amiotrófico”, de Marcus Leoni

“Azul”, de Mia Mozart

“Cena Rock JF”, de César de Azevedo

“Dejavoodoo”, de Paulo Moraes

“Dialética”, de Pedro Soares

“Ele ou ela”, de Otávio Neves e Samuel Gianasi

“Elegia”, de Mariana Costa

“Enfim sós”, de Ariel Andrade

“Entre outonos e invernos, Rivera”, de Rafaella Lima e Jáder Barreto

“Folífero”, de Karina Orquidia

“Fossa”, de Samuel Fortunato

“Grave”, de Matheus Engenheiro e Tamiris Toschi

“Insana”, de Diego Oliveira Ferreira

“Lila e seus balões”, de Diogo D’Melo

“M.I.A”, de Luis Filipe Fontes

“Mácula”, de Rafael Aguiar

“Marlene – Histórias de um forró”, de Jéssica Faria Ribeiro

“Não tem abóbora, carrego de moranga”, de Daniela Pedrosa, Janaina Morais, Marina Barbosa

“Não, obrigado”, de Jáder Barreto Lima

“Parapeito”, de Henrique Tavares Dias Perissinotto

“Pequeno objeto A”, de Daniel Abib

“reLoading”, de Caio Vieira

“O rival”, de Hugo Bonfatti Delgado

“Somos todos ninjas”, de Nathália Corrêa e Rômulo Rosa

“The Coffin’s Club”, de Dowglas Mota

“Véspera”, de Analu Pitta e Rodrigo Souza

“Vila”, de Paulo Stuart Angel

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