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Prêmio Amigo do Patrimônio chega à 15ª edição e reconhece app, site, documentário, maquete e pesquisador

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Em sua 15ª edição, o Prêmio Amigo do Patrimônio reconheceu cinco projetos locais que conservam, defendem e divulgam o patrimônio de Juiz de Fora. Organizada pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural (Comppac), com apoio da Funalfa, por meio da Divisão de Patrimônio Cultural (Dipac), a iniciativa este ano recebeu 18 indicações e definiu sete contemplados, dois deles com menção honrosa. Pela impossibilidade de realizar uma cerimônia presencial no momento, devido à pandemia do Covid-19, o conselho determinou que os certificados fossem enviados virtualmente, o que ocorreu esta semana.

Criado este ano, pelo Laboratório de História Oral e Imagem (Labhoi) da UFJF, o portal “Juiz de Fora: Cidade Negra – Centro de Referência sobre a memória negra na cidade de Juiz de Fora” foi um dos premiados, por “evocar lugares de memória de pretos em Juiz de Fora, bem como resgatar tradições por meio de registros orais”. Outro contemplado foi o sambista, pesquisador e professor Calos Fernando Cunha, por seu documentário “Vai manter a tradição: o samba em Juiz de Fora”, lançado em agosto passado. Por seu trabalho de pesquisa e preservação das tradições e dos saberes, e em defesa da cultura popular, Antônio Henrique Weitzel também se soma ao grupo de vencedores.

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Repleta de curiosos e divertidos detalhes, mostrando o prédio da Santa Casa de Misericórdia por dentro e por fora, a maquete do local feita em Lego rendeu a seu criador, Adolfo Luís de Freitas, o prêmio “em reconhecimento à possibilidade educativa que o instrumento representa”. Por fim, o aplicativo “Te vi por aí”, idealizado por Francisco Carlos Moreira Gomes, Ana Carolina de Souza Pereira, Lucas Pinheiro de Paula, Luciano Alves Soares Caramez, Gustavo Amaral Barbosa e Rômulo Montan Costa e capaz de fazer georreferenciamento da cidade hoje e no século XIX recebeu o título de “Amigo do Patrimônio”.

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Maquete assinada por Adolfo Luís de Freitas representa interior da Santa Casa de Misericórdia. (Foto: Divulgação)

Coletivo e app recebem menção honrosa
Nascido no Instituto de Artes e Design da UFJF e dedicado à criação e recuperação de painéis, o Coletivo Agrupa recebeu menção honrosa na edição do Amigo do Patrimônio deste ano, assim como as pesquisadoras Dalila Varela Singulane e Karina Avelar de Almeida, por seu “Aplicativo do patrimônio cultural de Juiz de Fora”.

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