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Peça de Rodrigo Portella recebe 5 indicações ao Shell

Marcelo Ribeiro
portella marcelo
O diretor Rodrigo Portella nOAndaDeBaixo, em JF
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Em sua 30° edição, o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro indicou, na lista do primeiro semestre, o espetáculo “Tom na Fazenda”, dirigido por Rodrigo Portella, em quatro categorias: direção, cenário, música e ator, com dois atores da peça concorrendo ao prêmio. A obra é baseada em um texto do autor canadense Michel Marc Bouchard, que já foi encenada em várias partes do mundo e, inclusive, ganhou uma versão para o cinema. O espetáculo fala sobre amor, sexualidade e preconceito. Já o musical “Josephine Baker, a Vênus Negra” concorre em três categorias: autor, atriz e figurino. O espetáculo conta a história da cantora e dançarina norte-americana que dá nome à obra, interpretada pela atriz Aline Deluna. Completam a lista outros sete espetáculos/companhias. Em dezembro, serão anunciados os indicados do segundo semestre, que fecham a relação dos melhores de 2017. O vitorioso de cada categoria receberá uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni com a forma de uma concha dourada, inspirada no logotipo da Shell, e uma premiação individual de R$ 8 mil. O júri é formado por Ana Achcar, Ana Luisa Lima, Bia Junqueira, Macksen Luiz e Moacir Chaves.

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Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro

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Indicados

Autor
Diego Marcia Zanelatto por “Ela”
Walter Daguerre por “Josephine Baker, a Vênus Negra”

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Direção
Eric Lenate por “Love love love”
Rodrigo Portella por “Tom na Fazenda”

Ator
Armando Babaioff por “Tom na Fazenda”
Gustavo Vaz por “Tom na Fazenda”

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Atriz
Aline Deluna por “Josephine Baker, a Vênus Negra”
Yara de Novaes por “Love love love”

Cenário
Aurora dos Campos por “Tom na Fazenda”
Mina Quental por “Mata teu pai”

Figurino
Beth Filipecki por “Ivanov”
Marcelo Marques por “Josephine Baker, a Vênus Negra”

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Iluminação
Aurélio de Simoni por “Ubu Rei”
Nadja Naira e Ana Luzia de Simoni por “Mata teu pai”

Música
Marcello H, por “Tom na Fazenda”
Ricco Viana por “Janis”

Inovação
“Que legado” pela ocupação cultural que propõe o diálogo entre profissionais de atuações e geografias diversas no Rio de Janeiro

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