Ícone do site Tribuna de Minas

Boate Kiss é tema de próximo livro de Daniela Arbex

daniela arbex divulgacao1
Repórter premiada, Daniela estreia na Editora Intrínseca, uma das mais prestigiadas do país (Foto: Divulgação)
PUBLICIDADE

Repórter especial da Tribuna, a jornalista e escritora Daniela Arbex lança, em janeiro, o livro “Todo dia a mesma noite – A história não contada da boate Kiss”, pela Intrínseca. A obra, realizada durante dois anos, retrata com ineditismo a conhecida tragédia de Santa Maria, que vitimou 242 pessoas, maioria formada por jovens, em 27 de janeiro de 2013. O livro já está em pré-venda e tem lançamento nacional agendado para 25 de janeiro, na cidade gaúcha, dois dias antes de o incêndio completar cinco anos. Em Juiz de Fora, o terceiro livro de Daniela vai ser lançado no dia 5 de fevereiro.

A obra tem prefácio de Marcelo Canellas, premiado repórter especial do global “Fantástico”, e a quarta-capa assinada por Marcelo Beraba, diretor do “Estadão” em Brasília e conselheiro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A estreia de Daniela numa das maiores editoras do país se dá com um dos episódios recentes que mais chocou o Brasil. “Com certeza escrever essa história foi o maior desafio da minha carreira, principalmente por narrar um evento, que acreditávamos ser tão conhecido. Encontrei em Santa Maria uma dimensão de humanidade que eu desconhecia”, comenta a jornalista.

PUBLICIDADE

Autora do best-seller “Holocausto brasileiro” (Geração Editorial), que soma mais de 300 mil exemplares vendidos, eleito o melhor livro-reportagem do ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte em 2013 e segundo melhor livro-reportagem no Prêmio Jabuti de 2014, Daniela coleciona os mais importantes prêmios jornalísticos e literários. Segundo e mais recente título, “Cova 312” foi o vencedor do Prêmio Jabuti em 2016 na categoria livro-reportagem. Bastante aguardado, “Todo dia a mesma noite” resulta de entrevista com sobreviventes, familiares das vítimas e profissionais de saúde e de resgate que trabalharam no segundo maior incêndio do Brasil e o terceiro mais fatal em casas de show do mundo.

PUBLICIDADE
Sair da versão mobile