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Festa Súbita acontece neste sábado com o tema ‘Trem fantasma’

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Súbita
Kureb e Marcellus Reoli foram a dupla de DJs que comanda a festa Súbita (Foto: Gutah/ Divulgação)
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Neste sábado (2), das 14h às 20h, o Museu Ferroviário vai assistir à partida do “Trem Fantasma”, tema da festa Súbita, que acontece, na maioria das edições, no espaço público do museu, com entrada franca e bebedores de água à disposição dos frequentadores, democratizando o acesso à música eletrônica. As performers Alice Ruffo, a “Madame”, sempre toda pintada de vermelho, e a pole dancer Sarah Adod vão embarcar em uma temática noivas fantasmas, na performance “A dama da estação”. O artista plástico Fael, que faz as ambientações da festa, preparou uma caveira gigante para estar atrás dos DJs Kureb e Marcellus Reoli, Emuni e Ana G. A caveira foi feita com chapas de fibra de madeira de alta densidade e iluminação led nos contornos e muita luz negra. A Tribuna conversou com Kureb, idealizador do evento. Confira abaixo. 

Tribuna: Como surgiu a Súbita? Primeiro, você começou a fazer na rua e, depois, foi para o espaço do Museu Ferroviário? Qual a diferença de se fazer na rua e no museu?

Kureb: A Súbita nasceu da nossa necessidade de abrir espaço para mostrar sonoridades diferentes do que se ouve por aí na cidade. O foco dos clubes em manter uma agenda mais comercial limitou muito o espectro de possibilidades. Misturando estilos e gêneros musicais dos quatro cantos do mundo, ela começou no gramado central da UFJF, em 2016, e passou por Rua Mister Moore, Parque Halfeld, e Praça da Estação. O Museu Ferroviário surgiu como uma ótima opção, após conversas com a Funalfa, por meio da Silvânia Santos e do Marco Aurélio Assis, que nos apoiaram ajudando a fazer o evento ser 100% gratuito e sustentável. Não existe diferença entre fazer na rua e no museu. Escolhemos o museu porque simplifica a logística da estrutura de som e diminui custos, já que não precisamos atrapalhar o fluxo de trânsito, e ainda assim, conseguimos manter o evento acessível para todos.

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Quais DJs já passaram pelo projeto e qual a importância da Súbita no fomento da música eletrônica na cidade? É formadora de público e de novos DJs? 

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A Súbita é um projeto de curadoria musical focado totalmente na cena local. Temos algumas guias visuais e estéticas que construímos ao longo desses anos e buscamos sempre integrar quem tem essa flexibilidade no nosso line. Durante o último ano, vários DJs fizeram suas contribuições, e a gente fica muito feliz com o resultado. Sobre formar novos DJs, acho que essa responsabilidade é compartilhada com todas as outras festas, clubes, bares e casas da cidade. Nesse aspecto, a Súbita está consolidada como uma força resultante, trazendo uma proposta diferente, mas que, no fim, vem pra somar.

Essa é a primeira edição de Halloween? Como vocês estão trabalhando o tema dessa vez? 

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É a segunda edição. Ano passado, fizemos uma edição “Horror Show”, menor, no Espaço Manufato, e foi sensacional. Tivemos a limitação do tamanho do espaço, mas o saldo foi super positivo para o público. Agora, temos um tema totalmente alinhado com a história do museu. Usamos posters vintage de filmes de terror como referência estética para o material de divulgação e vamos criar personagens “ao redor do tema” que vão performar e interagir com o público.

Serviço

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Festa Súbita

• Com os Djs Kureb e Marcellus Reoli, Emuni, Ana G e performances de Alice Ruffo e Sarah Adod.

• No sábado (2), das 14 às 20h

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• No Museu Ferroviário (Av. Brasil, 2001 – Centro)

Entrada franca

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