Ícone do site Tribuna de Minas

Maglore se apresenta em JF pela primeira vez

Maglore Foto Azevedo
Foto: Azevedo Lobo
PUBLICIDADE

Maglore poderia ser considerada uma banda de rock, pop, ou de MPB. Você escolhe. Aliás, Juiz de Fora vai escolher. Neste fim de semana, o quarteto aterriza na Manchester Mineira pela primeira vez para mostrar sua sonoridade e as divergências entre substâncias de cada disco:”‘Veroz” (2011), “Vamos pra rua” (2013) e “III” (2015).

Mas antes, um “baita rolê” em Austin, no Estados Unidos. Primeira vez tocando fora do país e com direito a dois shows no festival South By Southwest (SXSW), evento que reúne cinema, música, tecnologia, inovação e que já teve apresentação de artistas como Bob Dylan e The Strokes. Para dar aquela ajuda nos custos da viagem, o grupo fez um crowdfunding, modalidade de investimento em que as pessoas podem investir uma quantia de dinheiro em uma ideia pela internet.

PUBLICIDADE

E se você, que vai ao show ou vai pesquisar a banda no Spotify, ainda tem dúvidas sobre o nome da banda, Teago Oliveira, em uma entrevista à Tribuna, explica:  “É quase uma onomatopeia.” Em nova formação, o grupo espera lançar um novo disco ainda esse ano. “A volta de Lelo vai acarretar em mudanças para o que vem por aí.” Teago Oliveira continua na voz e guitarra, Lelo Brandão retorna com o teclado após ter saído no primeiro disco, Felipe Dieder na bateria e voz e o mineiro Lucas Oliveira no baixo também é novidade.

PUBLICIDADE

“A Maglore é uma banda de canção popular. No terceiro disco tem ‘Se você fosse minha’ que é praticamente um samba, ‘Ai, ai’, que é uma com um ritmo bem brasileiro também. O ‘Vamos pra rua’ é ainda mais focado nisso, pois a gente estava numa fase mais brasileira. Mas, para não repetir o que a gente já fez, o Veroz é mais pop”, ressalta Teago.

PUBLICIDADE

 

Entre histórias, a produção do último disco contou com músicas gravadas ao vivo em fita de rolo. A nova experiência deu uma nova sonoridade para o trabalho do grupo. “É muito mais sutil, para quem curte música o som fica mais massivo. Mas o processo de gravar é difícil, pois, no nosso caso, a gente só tinha uma fita, e eram 15 minutos para gravar, mas a fita partiu no meio. Colamos e restou sete minutos até a pausa para fazer um take. Foi um processo bem louco, mas legal”.

PUBLICIDADE

Com oito anos de banda, a Maglore começou em 2009, mas lançando o primeiro disco apenas e 2011. O último disco, ‘III’ foi eleito um dos melhores álbuns pela Rolling Stone, Billboard, MTV, UOL, e 2º melhor show de 2015 pelo jornal Folha de S. Paulo. Os baianos já passaram por Sete Lagoas, Uberlândia, Mariana e agora estreiam em JF com um repertório variado. O set list vai contar com diferentes canções de todos os discos neste sábado, a partir das 16h30, no Complexo Casa (Rua Padre João Emílio, 167. Alto dos Passos). “Queremos que as pessoas conheçam a banda e vejam toda nossa sonoridade. Além do III, que está em turnê de encerramento”, diz Teago.

Sair da versão mobile