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Minas investiga 17 casos de chikungunya

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Dezessete casos suspeitos de febre chikungunya estão sendo investigados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). A maioria das ocorrências se concentra em Belo Horizonte, porém, os dois casos já confirmados foram registrados em Coronel Fabriciano, no Vale do Aço, e em Matozinhos, na grande BH. Outros dez casos já foram descartados, inclusive, a suspeita em Viçosa, que fica a 170 quilômetros de Juiz de Fora. Até esta terça-feira, nenhum outro caso havia sido registrado na região.

O vírus que provoca a febre chikungunya é transmitido pelo Aedes albopictus e pelo Aedes aegypti, o mesmo causador da dengue. Conforme o infectologista da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Juiz de Fora, Ronald Roland, os sintomas das doenças são parecidos, mas dores articulares e musculares chegam a ser mais intensas quando o paciente é diagnosticado com a chikungunya. Na semana passada, a SES promoveu uma capacitação de médicos de todo o estado para o diagnóstico mais ágil da doença e está finalizando seu Plano de Contingência para enfrentamento da dengue e da chikungunya.

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Em Juiz de Fora, o resultado do último Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Liraa) em Juiz de Fora deve ser divulgado na tarde de hoje, conforme informou a Secretaria de Saúde. Além do índice de infestação da dengue, pela primeira vez, a pasta apresentará o levantamento a respeito da febre chikungunya.

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