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Settra apreende táxi irregular em Juiz de Fora

Veículo foi guinchado após abordagem (Foto: Marcelo Ribeiro/26-06-15)
Veículo foi guinchado após abordagem (Foto: Marcelo Ribeiro/26-06-15)
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Um táxi supostamente clandestino foi apreendido pela Settra na tarde desta sexta-feira (26), na Avenida Brasil, altura do Bairro Ladeira, Zona Leste de Juiz de Fora. O condutor fugiu ao perceber a abordagem de um supervisor e de um agente da secretaria. Conforme o chefe do Departamento de Fiscalização da Settra, Paulo Peron, a pasta já vinha monitorando a ação dos taxistas clandestinos na cidade. O veículo apreendido, um Chevrolet Classic, estava pintado com as cores amarela e azul usadas nos táxis da cidade. “Já estávamos fazendo o trabalho de fiscalização de táxi clandestino há algum tempo. Recebemos denúncias dos próprios taxistas, que é a classe mais interessada em ter o serviço funcionando corretamente”, disse Peron.

O táxi apreendido nesta sexta foi avistado em um ponto da cidade. Por meio de um grupo do WhatsApp criado internamente entre funcionários da Settra, os profissionais conseguiram identificar, através da placa, que o veículo havia acabado de deixar um passageiro em frente à sede da própria Secretaria de Transportes, na Rua Maria Perpétua. Um supervisor que chegava para trabalhar e um agente de trânsito em serviço conseguiram abordar o veículo na Avenida Brasil, mas o motorista conseguiu fugir, deixando o carro parado sobre a calçada. No veículo foi encontrado um Cartão de Identificação Veicular (CIV) adulterado. O documento é usado para identificar os carros que têm permissão para transportar passageiros. O veículo foi removido por um guincho.

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Conforme Peron, o motorista será autuado por estacionamento em local irregular, além de transporte remunerado de passageiros sem licença. Um boletim de ocorrência ainda foi feito junto à Polícia Militar, devido à falsificação do CIV, crime pelo qual o condutor também poderá responder. Conforme a assessoria da Settra, para fazer a cobrança dos passageiros, o motorista não usava taxímetro, mas sim um aplicativo de celular que avalia o trecho percorrido na corrida e estabelece o valor a ser pago.

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