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Suspeito de estuprar afilhada de 9 anos tem carro incendiado

Crianças encontram corpo de bebê em trilha na Cidade Alta
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Um homem, 34 anos, suspeito de estupro de vulnerável contra a afilhada, de 9 anos, teve seu carro incendiado na Cidade Alta de Juiz de Fora. O caso, que ocorreu na noite desta terça-feira (23), levou o suspeito a ser preso em flagrante. Dois dias após o crime, ele obteve liberdade provisória, e vai responder o processo em liberdade. 

Segundo informações do Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), elaborado pela Polícia Militar (PM), a polícia foi acionada para ir até o local na noite do crime. Uma tia da vítima, juntamente com a criança, relatou que o homem teria chamado a criança para assistir vídeos na casa dele e, em seguida, teria passado a mão no corpo dela. Após o ato, o padrinho teria pedido que isso fosse mantido em segredo.

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A criança teria saído da residência assustada e ido até a casa da avó para relatar o fato. A idosa levou a criança até a casa do pai, que se dirigiu à casa do suspeito. Ao chamar pelo homem, entretanto, ele não teria sido respondido. 

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Suspeito nega acusações

A polícia também ouviu o suspeito, que negou o crime. Na versão dele, segundo consta no Reds, ele e a menina assistiram vídeos e, em seguida, ela teria ido embora.

O padrinho, possível autor do crime, disse ainda que fugiu do local com medo de represálias de moradores, que estavam revoltados. Durante a fuga, ele teria visto a mãe da criança e outras pessoas quebrando um carro de propriedade de um familiar dele.

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O advogado do suspeito entrou em contato com a Tribuna para se posicionar. À reportagem, ele afirmou que foi concedida a liberdade provisória ao seu cliente, “eis que jamais praticou nenhum tipo de ato libidinoso em desfavor da criança, motivo pelo qual enfatiza que será provado sua inocência ao longo da instrução processual.”

Carro incendiado

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Conforme o registro policial, ao chegar ao local, a polícia verificou que o carro de um familiar do suspeito, que residia próximo à criança, foi encontrado em chamas. Os militares questionaram o que havia acontecido, mas nenhuma das pessoas que estava no local teria se pronunciado. O Corpo de Bombeiros foi acionado e atuou no combate ao incêndio.

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