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Jornalista de JF foi vítima de latrocínio, conclui Polícia Civil de Brasília

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A Polícia Civil do Distrito Federal concluiu na última semana o inquérito que investigava a morte da jornalista juiz-forana Maria Vanessa Veiga Esteves, assassinada no último dia 9, em Brasília. Maria Vanessa trabalhava como analista de projetos do Ministério da Cultura (MinC) no Distrito Federal. De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Civil, um homem de 26 anos foi indiciado pelo crime de latrocínio e está preso no
Centro de Detenção Provisória da capital do país.

Conforme informações do jornal Correio Brasiliense, o delegado-chefe da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Laércio Rosseto, afirmou que não há dúvidas de que se trata de um latrocínio (roubo seguido de morte), e que não foi um caso premeditado. Segundo entrevista de Laércio Rosseto ao jornal, a dupla estava à procura de uma vítima aleatória. Ele também descartou a participação de um ex-servidor do Ministério da Cultura, de 42 anos, dono da quitinete da 208 Norte, onde foram encontrados os dois suspeitos da morte. O ex-servidor responderá por favorecimento pessoal, segundo o delegado informou ao jornal. Conforme a Polícia Civil, o inquérito foi remetido à Justiça e tramita na 1ª Vara Criminal de Brasília.

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Maria Vanessa foi assassinada a facadas quando estacionava o carro ao chegar em seu prédio, na Asa Norte. A dupla abordou a mulher e, enquanto um a segurou, o outro a esfaqueou pelas costas. Em seguida, eles fugiram levando a bolsa e o celular da vítima.. Vanessa morreu antes mesmo de o Samu chegar ao local para prestar socorro.

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