Atualizada às 15h54
11h09– Protesto foi encerrado pouco antes das 11h.
10h34 – Segundo o advogado da Apertáxi-JF, César Gazzia, o serviço de táxi não é público e sim de utilidade pública e, por isto, não precisaria ser licitado. Segundo ele, o fato de a PJF acatar a decisão do TJMG mostra uma intolerância do Executivo no diálogo e a falta de preocupação com as 433 famílias que ficarão desamparadas com a perda da concessão.
10h22 – Neste momento, grupo está em frente ao prédio da Prefeitura, no Terreirão do samba. PM e agentes da Settra e da Guarda Municipal cercam a entrada do prédio. Trânsito flui normalmente.
9h45 – Taxitas foram até a altura do Bairro Bom Pastor e retornaram em direção ao Centro, ocupando a pista da esquerda.
9h20 – A manifestação compromete o fluxo de veículos na Avenida Rio Branco, sentido Manoel Honório/Centro. O fluxo segue com reflexos até a altura do Mergulhão.
9h – Taxistas começaram a segunda-feira (21) protestando contra a forma como está sendo feito o processo de licitação de novas placas de táxi em Juiz de Fora. Dezenas de motoristas aderiram ao movimento, que conta com o apoio da Associação de Taxistas, do Sindicato de Taxistas e da Associação dos Permissionários do Município de Juiz de Fora (Apertáxi-JF). Depois de passarem pela sede da Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra), na Rua Maria Perpétua, eles seguiram para a Avenida Brasil, acessando a Rio Branco na altura do Bairro Manoel Honório. Neste momento, eles fazem um buzinaço na Avenida Rio Branco sentido Bairro Bom Pastor. Com fitas pretas em sinal de protesto amarradas nos veículos, eles querem chamar a atenção da população para os questionamentos da categoria. Segundo o presidente da Associação de Taxistas, Luiz Gonzaga Nunes, não houve acordo sobre o processo de licitação das novas placas na cidade. Ainda segundo o secretário geral do Sindicato dos Taxistas, Amarildo Antônio Correia, a categoria lamenta a forma como foi feita a divulgação da licitação, não havendo um detalhamento sobre os riscos para os já atuam na área. Ele afirma, ainda, que a categoria irá buscar meios jurídicos para garantir seus direitos. Eles reivindicam, ainda, a atualização das 433 placas hoje em circulação.