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Polícia Civil irá investigar queda que levou à morte adolescente de 12 anos

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Atualizada às 17h49

A Polícia Civil irá apurar a morte do adolescente de 12 anos que caiu do 12º andar de um prédio, na Rua Sampaio, no Centro. Segundo a assessoria de comunicação da instituição, o inquérito ficará a cargo do delegado Vítor Fiúza, titular da 7ª Delegacia. O policial recebeu a ocorrência na manhã desta terça (21), quando analisou os fatos e traçou as ações para o início da investigação. Ele aguarda a conclusão do laudo de perícia do local e de necropsia. Nos próximos dias, os familiares da vítima serão ouvidos na delegacia.  Preliminarmente, como apontou a Polícia Militar, a queda do garoto foi acidental.

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O sepultamento do menino foi realizado às 14h30 desta terça, no Cemitério Parque da Saudade. A morte do adolescente, na tarde de segunda-feira (20), comoveu dezenas de pessoas que se reuniram na frente do prédio para acompanhar o trabalho da polícia e da equipe de resgate. A queda aconteceu na frente do edifício, na parte interna, entre o jardim e a entrada da edificação. De acordo com informações do Samu, quando a equipe médica chegou ao local, o garoto ainda apresentava sinais vitais. A equipe médica tentou reanimá-lo por cerca de 20 minutos, mas não teve êxito. O óbito foi constatado no local.

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De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o porteiro do prédio, 65, relatou que estava de serviço quando ouviu um barulho na parte da frente do prédio como se algo tivesse caído no chão. Ao verificar, ele percebeu que se tratava do garoto. Em seguida, o porteiro comunicou o fato à avó materna da vítima, que é moradora do mesmo edifício e, em seguida, acionou a PM e o Samu.

Conforme o documento policial, o Samu constatou que a morte do adolescente foi provocada por politraumatismo. O documento ainda aponta que a avó do menino, 73, relatou que a vítima estava na casa dela, como era de costume, e, após estudar e lanchar, resolveu ir embora para a sua residência. Após a ida do garoto, ela recebeu o telefonema do porteiro, avisando sobre o ocorrido e que, de imediato, ela faz contato com os pais do neto.

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Para os policiais, a mãe do adolescente, 44, contou que o filho era uma criança normal e que não fazia uso de medicamento e tampouco apresentava problemas psiquiátricos.

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