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Morre Carlos Neto, uma das vozes da Ronda Policial

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O jornalista e radialista policial Carlos Neto, uma das grandes vozes do programa Ronda Policial, no ar atualmente pela Rádio CBN, faleceu nesta quinta-feira (18) na Santa Casa de Misericórdia, aos 81 anos. Segundo a assessoria de comunicação da entidade, Carlos estava internado desde o dia 2 de outubro de 2015 e, no começo da manhã desta quinta, morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos. O corpo do jornalista está sendo velado na Capela 5 do Cemitério Municipal e será sepultado ainda hoje, às 16h, no Cemitério Parque da Saudade. Carlos tinha seis filhos, entre eles um já falecido, oito netos e dois bisnetos.

“Ele foi um grande homem. Um pai dedicado, que fez tudo o que foi possível para seus filhos além de ser uma grande inspiração para minha vida profissional”, destaca o jornalista Douglas Fedóceo, filho de Carlos. Ele conta que a saúde do pai começou a apresentar problemas há três anos, quando foi vítima de um assalto. “Ele foi agredido com uma pancada na cabeça e, desde então, seu emocional ficou muito abalado”, lembra. Após o ocorrido, o jornalista desenvolveu a doença de Alzheimer e, há um ano, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC).

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Carlos iniciou a sua carreira no final da década de 1950 na antiga Rádio Industrial. A partir de 1973, esteve na equipe do Diário Mercantil e do Diário da Tarde. Em 1975, passou a fazer parte da antiga Rádio Solar AM (PRB-3), comandando a Ronda Policial, até a década de 1990, quando aposentou-se. O nome completo do jornalista é Carlos Fedóceo, mas, por ser o mesmo nome do pai e do avô, adotou o Neto como sobrenome artístico. Carlos nasceu em 16 de agosto de 1934.

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