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UFJF analisa possibilidade de voltar com todas as atividades presenciais

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Marcus David: “Voltaremos a ter a Universidade viva, pulsando com toda comunidade” (Foto: Alexandre Dornelas)
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Nesta sexta-feira (18), o Conselho Superior (Consu) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) realizará uma reunião para debater a possibilidade de retorno integral das atividades presenciais na instituição. Entre os temas que serão abordados está a votação do fim das escalas de revezamento dos servidores. Segundo a instituição, a medida está sendo considerada com base na melhora dos índices epidemiológicos da Covid-19 no país.

Nas últimas semanas, a universidade já havia determinado o fim do distanciamento dentro das áreas do campus, além de exigir o passaporte vacinal para toda a comunidade acadêmica.

A partir do dia 18 de abril, com o início do primeiro semestre letivo de 2022, cerca de 10 mil alunos que ingressaram na UFJF nos últimos dois anos de forma remota irão retornar às aulas presenciais tanto em Juiz de Fora quanto no campus de Governador Valadares. Além disso, os alunos e servidores que já estão com atividades no sistema híbrido, que englobam o formato remoto e presencial, continuarão frequentando os campi. A instituição esclarece, por meio de nota divulgada nesta quinta-feira (17), que os cursos que ainda estão finalizando os conteúdos de 2021 só retornarão posteriormente.

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“Desde junho do ano passado, iniciamos o processo gradual de retomada de atividades presenciais, mas, na realidade, é que a grande satisfação teremos agora com o início do semestre de 2022, com a oportunidade de retomar integralmente as atividades presenciais. Voltaremos a ter a Universidade viva, pulsando com toda comunidade, mais uma vez cumprindo seu papel como importante agente na vida da cidade”, afirmou o reitor Marcus David.

Para a vice-reitora, Girlene Silva, o grande desafio da instituição é fazer essa travessia com segurança, permitindo a presencialidade plena, mas com medidas de proteção à vida. “Estou otimista, somos capazes de inferir as consequências desses dois anos de afastamento. Mas, agora já superamos a etapa do isolamento, avançamos e temos uma boa perspectiva sobre a presencialidade. Desejo que, nos campi de Juiz de Fora e Governador Valadares, a gente possa nos encontrar e reencontrar e que a Universidade possa, de maneira mais plena, não só pensar na formação dos estudantes, mas na repercussão desse retorno para nossas vidas”, declarou.

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