Ícone do site Tribuna de Minas

Protesto contra a reforma da Previdência ganha as ruas de Juiz de Fora

PUBLICIDADE

14h34 – Após os manifestantes se dispersarem, o ato foi encerrado. Uma nova manifestação foi confirmada em assembleia para a próxima segunda-feira (20), a partir das 15h30, em frente a Câmara Municipal, onde acontecerá uma audiência pública sobre a Reforma da Previdência.

 

PUBLICIDADE

13h54 – Manifestantes chegam à Avenida Getúlio Vargas.

PUBLICIDADE

13h45 – A manifestação continua sem registro de ocorrências, segundo a PM, no Calçadão da Halfeld. O transito na Rio Branco já flui com tranquilidade.

PUBLICIDADE

13h17 – Manifestantes descem Calçadão da Rua Halfeld

PUBLICIDADE

13h – Ônibus permanecem parados na Rio Branco, altura do Manoel Honório

PUBLICIDADE

12h50 – Todas as pistas da Rio Branco no cruzamento com a Rua Halfeld estão interditadas

12h45 – Na Avenida Rio Branco, quem continua nos ônibus acena, faz fotos e filma a manifestação com o celular. A reação do público é favorável ao movimento.

12h40 – Na Avenida Getúlio Vargas, os ônibus continuam parados e o trânsito de veículos é lento

Foto de Lina Castro de Almeida

12h37 – Com o trânsito interrompido na Avenida Rio Branco, os motoristas buscam rotas alternativas. Neste momento, a Avenida Olegário Maciel, na altura do Bairro Santa Helena, recebe grande fluxo de veículos

12h26 –  Em discurso durante a passeata, o diretor de comunicação do Sindicato dos Servidores Públicos (Sinserpu), Joaquim Tavares, convocou a população para a mobilização. “Um movimento que reúne trabalhadores e estudantes é ordeiro, sério. Estamos lutando por nossos direitos. Aqui é a união da classe trabalhadora pelo direito de se aposentar, por isso, chamamos toda a cidade. Nós todos seremos atingidos pela reforma. Se você já se aposentou, lute por seus filhos, seus netos. Vem para luta, Juiz de Fora!”

12h23 – Motoristas e cobradores aguardam do lado de fora dos ônibus a liberação do trânsito na Avenida Rio Branco, interrompida pelos manifestantes.

12h13 – Os manifestantes voltam a caminhar pela Rio Branco, sentido Câmara Municipal, ocupando as pistas de ônibus e carros. O trânsito na avenida continua totalmente paralisado.

11h58 – Manifestantes chegam à Rio Branco e interrompem totalmente o trânsito na avenida. Neste momento eles estão parados, mas intenção é seguir pela pista de carros sentido à Câmara Municipal.

11h48 – Ainda na Francisco Bernardino, em direção ao Mergulhão, os manifestantes recebem o apoio dos funcionários da Embratel que, da sacada do prédio, fazem sinal positivo em apoio à causa.

11h47 – Durante a passeata, os manifestantes convidam as pessoas que estão nos pontos de ônibus e nas lojas e prédios do entorno a participarem do movimento. Elas acenam em sinal de apoio.

11h43 – O movimento segue de forma pacífica. De acordo com os organizadores, 15 mil pessoas participam da passeata. A Polícia Militar, que, no início da manifestação, na Praça da Estação, estimou a presença de mil pessoas, agora não soube informar o número de presentes.

11h35 – Manifestantes seguem em passeata pela Avenida Francisco Bernardino em direção ao Mergulhão da Avenida Rio Branco, onde policiais militares já se encontram para controlar  o trânsito.

 

11h14 – Passeata segue em direção à Rua Benjamin Constant.

11h – O trânsito de veículos neste momento está interrompido na Rua Marechal Deodoro para a passagem dos manifestantes que caminham pela Avenida Francisco Bernardino. Agentes de trânsito acompanham a movimentação.

]

10h53 – Neste momento, os manifestantes iniciam uma passeata. Eles se deslocam da Praça da Estação em direção à Avenida Francisco Bernardino. O movimento é acompanhado de perto pela PM.

10h46 – O vereador Roberto Cupolillo (Betão, PT) informou que no próximo dia 20 será realizada audiência pública na Câmara Municipal para discutir a reforma da Previdência. “Nossa proposta é fazer uma menção de repúdio dos vereadores de Juiz de Fora contra a reforma e encaminhá-la aos deputados.” Betão também solicitou o posicionamento do prefeito Bruno Siqueira (PMDB). ” O Executivo também precisa estar com a gente. Será que o prefeito vai aceitar que tenhamos garis com 65 anos correndo atrás de caminhão na cidade?”, indagou. “Queremos o apoio do senhor Bruno Siqueira.”

10h43 – A continuidade da mobilização em defesa da manutenção dos direitos dos trabalhadores foi defendida pelo Diretor do Sindicato dos Metalúrgicos, João César da Silva. “Hoje é um dia histórico porque é o primeiro da nossa luta pelos direitos trabalhistas. Luta que deve ser mantida para além do dia de hoje para não permitir que a reforma da Previdência e outros projetos contra o trabalhador sejam aprovados.” Ele ressaltou que 800 trabalhadores da Mercedes-Benz interromperam as atividades hoje em adesão ao movimento.

10h13 – Estudantes também participam do ato, que iniciou dando voz aos representantes das entidades e dos movimentos sociais presentes. O coordenador-geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE), Arthur Avelar, questionou a coerência do projeto de reforma. “Não faz sentido num país com histórico de desigualdade retirar os direitos conquistados pelos trabalhadores.”

9h54 – A estimativa da Polícia Militar é que mais de mil pessoas estão concentradas na Praça da Estação.

9h46 – Estão presentes na mobilização da Praça da Estação representantes dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Sistema Único de Assistência Social (Suas), metalúrgicos, servidores de creches municipais e escolas da rede pública e privada, além de trabalhadores de 16 sindicatos da Nova Central Sindical da Zona da Mata.

9h40 – Mais de 800 funcionários da Mercedes-Benz, além dos terceirizados, decidiram cruzar os braços hoje em adesão ao Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência. A paralisação foi definida em uma assembleia realizada na manhã desta quarta, em frente à fábrica. Segundo o assessor do Sindicato do Sindicato dos Metalúrgicos de Juiz de Fora e Região, Chico Oliveira, a produção de hoje foi interrompida. ” Já vínhamos nos preparando para esse ato. Distribuímos informativos sobre a reforma da Previdência para que a categoria saiba o que ela representa. Já na ArcelorMittal e na Votorantim optamos por não realizar paralisações”, frisou Oliveira.

9h25 – Trabalhadores começam a chegar à Praça da Estação, no Centro da cidade, onde irá ocorrer a manifestação contra a reforma da Previdência. O ato integra o movimento do Dia Nacional de Paralisação. Ao longo desta quarta-feira (15) são esperados protestos e passeatas contra a medida do Governo Temer em todo o país. A reforma da Previdência estabelece idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, e tempo de contribuição de 49 anos ininterruptos.

Para a coordenadora-geral do Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (Sinpro-JF), Aparecida de Oliveira, esta será uma das maiores manifestações dos últimos tempos. “Temos a adesão de diferentes categorias. O trabalhador entendeu o recado sobre esse desmonte da Previdência e vai lutar contra este ataque aos nossos direitos.” Segundo ela, são esperada pessoas de Juiz de Fora e região. “Estamos todos em luta! É essa luta que vai fazer a diferença. Acreditamos que a mobilização em todo país será capaz de barrar esse desmonte da Previdência.

 

 

Sair da versão mobile