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Leitores denunciam falta de capina em diversos lugares

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Atualizada dia 18/02/16, às 10h56

Um tipo de reclamação tem sido recorrente nos canais da Tribuna com seus leitores: a falta de capina em terrenos, lotes e espaços em diferentes localidades de Juiz de Fora. Além do aspecto de abandono, há o risco de o mato alto abrigar animais como ratos e cobras e, em tempos de dengue, zika e chikungunya, a preocupação de que os matagais possam ter poças d’água e outros possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti é ainda maior. Veja algumas das denúncias de nossos leitores:

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Milho Branco

Foto do leitor

Segundo um leitor da Tribuna, que enviou a imagem ao lado por meio do WhatsApp, o terreno situado na Rua Rosa, na altura do número 290, não é capinado há muitos meses. O leitor, que preferiu não se identificar, afirmou ainda que o imóvel está abandonado e que o mato está tão alto que chegou a ultrapassar a altura de uma construção situada no lote. “Além do mato alto, o terreno está cheio de latas e tem um ralo aberto no corredor que, com certeza, deve ter focos de dengue”, disse o leitor, preocupado.

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A proprietária do imóvel fez contato com a Tribuna e afirmou que o terreno foi limpo há três semanas e que não há materiais que possam acumular água no local. Explicou ainda que o imóvel não está abandonado e que o mato fica em uma área de servidão, sob responsabilidade da Prefeitura. O Executivo Municipal foi acionado pelos proprietários, mas ainda não compareceu ao local para executar os serviços.

 

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Grama

Foto do leitor

No Grama, o mato que margeia a calçada da Rua Vereador Elpídio Farias , perto do número 160, cresceu tanto que chegou a encobri-la totalmente. Com isso, os pedestres precisam  disputar espaço com veículos na pista.  Segundo o leitor, que enviou a foto abaixo e preferiu não ser identificado,  “o proprietário não limpa o terreno, pode haver focos de mosquito da dengue”, reclama ele.

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Ponte Preta

Na Avenida Férrea, situada no Ponte Preta, o mato alto também preocupa a população. Na altura do número 46, o matagal ultrapassa o muro que acompanha a linha férrea, e, segundo o leitor que enviou as imagens pelo WhatsApp, o local está cheio de cobras, ratos e baratas. “Também temos medo de que lá tenha focos de dengue”, acrescenta o leitor.

Recanto da Mata

 

Foto do leitor

No Recanto da Mata, na Rua Engenheiro Magela de Matos Sanábio, na altura do número 720, também há um matagal em um terreno aparentemente abandonado, uma dor de cabeça para a vizinhança, sobretudo para os moradores do prédio ao lado do terreno.

 

Santa Terezinha

Foto do leitor

Em Santa Terezinha, desde novembro uma leitora solicita junto à Prefeitura a capina de um lote na Antônio de Almeida 116. Segundo ela, até hoje não houve resposta da PJF, e o terreno estaria abandonado há muito tempo. A maior preocupação é com a possibilidade de haver criadouros do Aedes aegypti, além de outros animais e insetos. “Já cansei de me deparar com ratos e outros bichos, já pedi para localizarem o proprietário, mas até agora nada”, relata a leitora, que enviou a foto acima via WhatsApp.

 

Flagrantes denunciando problemas urbanos podem ser enviados para o WhatsApp da Tribuna, cujo número é (32) 9 9975-2627. A interação pode ser feita também via inbox no Facebook ou através do canal Minha Tribuna no site do jornal

 

 

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