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Caso Phormar: Polícia Civil certifica entregas de festas de formatura contratadas

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(Foto: Divulgação/PCMG)

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) atualizou, nesta quarta-feira (15), a situação das investigações da empresa Phormar, que administra fundos de formatura em Juiz de Fora e região e está na mira de ações judiciais e de denúncias de possíveis desvios de dinheiro. Segundo a PCMG, após a realização de um acordo, as festas de formatura contratadas junto à Phormar estão acontecendo conforme o planejado. Até o momento, cerca de 23 eventos que estavam programados aconteceram normalmente.

A Polícia Civil informou, ainda, que as investigações sobre a empresa, iniciadas em dezembro de 2024, seguem em andamento. Atualmente, o inquérito está na promotoria do consumidor aguardando parecer. 

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Conforme a PCMG, a Phormar realizou um acordo com o Grupo Vision, de Montes Claros, e a sede da empresa juiz-forana já foi reaberta e segue atendendo com a colaboração de funcionários da empresa do Norte de Minas. A Polícia Civil afirmou que acompanha as ações de perto para garantir a realização dos eventos já contratados, com o intuito de preservar os direitos dos consumidores.

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Segundo o delegado Samuel Neri, através da colaboração das duas empresas, as festas de formatura estão acontecendo conforme o planejado. No último final de semana, equipes da 7ª Delegacia estiveram nos eventos para fiscalizar se o que havia sido contratado pelos alunos estava sendo cumprido e, segundo informações da PC, a resposta por parte dos consumidores foi positiva. 

O delegado lembrou ainda que o crime de estelionato é de ação penal condicionada a representação da vítima, o que permite, através da legislação, que os consumidores manifestem seu desinteresse em prosseguir com a investigação, caso seus direitos tenham sido garantidos, o que já foi manifestado por alguns formandos. As demais vítimas ainda serão contatadas pela PCMG para que manifestem seu direito de desistir ou prosseguir com as investigações. 

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O caso da Phormar é investigado em inquérito policial, sob responsabilidade da 7ª Delegacia de Polícia Civil, que apreendeu celulares, computadores, documentos e contratos que tinham relação com a empresa, materiais que continuam apreendidos para perícia. As contas da Phormar, bem como a do proprietário da empresa, foram bloqueadas por decisão judicial. 

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