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Subadutora de São Pedro em fase de conclusão

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A Cesama pretende concluir até o mês de julho as obras do sistema conhecido como subadutora de São Pedro. Quando ela estiver pronta, será possível transportar mais água da parte baixa do município para a Cidade Alta, em uma vazão de aproximadamente 300 litros por segundo. Este volume representa o dobro da demanda atual daquela região, atendida quase toda pela Represa de São Pedro, que poderá ser preservada nos períodos de estiagem. O restante, até 50 litros por segundo, chega por meio de interligação já existente entre as duas regiões da cidade, que será desativada.

O conjunto de obras em andamento, e já em fase de conclusão, é formado pela subadutora, que é a rede de cinco quilômetros de distribuição e recalque, que irá fazer esta ligação, além de um sistema elevatório no Bairro Carlos Chagas, formado por bombas que permitem o transporte do recurso. Também pertence ao sistema o reservatório em construção no Caiçaras, com capacidade para armazenar até cinco milhões de litros de água. Segundo o diretor técnico-operacional da companhia, Márcio Augusto Pessoa, este volume é suficiente para manter o abastecimento na Cidade Alta por até dez horas, em caso de manutenção da rede ou algum problema no sistema elevatório.

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O recurso que chegará à região do Bairro São Pedro será extraído da terceira adutora, abastecido pela água proveniente da Estação de Tratamento de Água Walfrido Machado Mendonça (ETA-CDI), na Zona Norte, que atende a recém-inaugurada represa de Chapéu D’Uvas e também o Ribeirão Espírito Santo, que é um manancial de passagem. No entanto, atualmente também passa por esta rede a água da adutora que atende João Penido. A expectativa, no entanto, é fechar esta interligação quando as obras de ampliação da ETA-CDI estiverem concluídas e a capacidade de tratar água de Chapéu D’Uvas for aumentada.

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