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Bombeiros fazem busca por criança de 1 ano e 8 meses em córrego

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Atualizada às 20h

Bombeiros fizeram as buscas por Ítalo Gabriel (no detalhe) no córrego que passa atrás da casa onde a criança mora com os pais (Foto: Fernando Priamo/13-03-15)

O Corpo de Bombeiros realizou buscas no Rio Paraibuna, na região Norte, por um menino de 1 ano e 8 meses que está desaparecido. A suspeita é que a criança tenha caído em um córrego que passa em frente a casa onde a família mora, em uma área de invasão da Rua General Almerindo da Silva Gomes, no Bairro Nova Era, Zona Norte. Segundo o pai do menino, Ezequiel de Jesus da Silva, de 23 anos, por volta de 14h desta sexta-feira (13), chovia muito, e o vento havia destelhado parte de sua residência. “Eu subi na laje para tentar arrumar as telhas e dei falta do menino. Quando desci, já não o encontrei. Uma tia me disse que ouviu um barulho forte de alguma coisa caindo no córrego”, relatou, acrescentando que o mesmo estava com volume grande de água no momento da suposta queda.

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Os Bombeiros foram acionados e fizeram buscas no curso d’água nas imediações da casa e também no Paraibuna, onde o córrego deságua. Até o fechamento desta edição, o menino não havia sido localizado. As buscas foram encerradas ao anoitecer e serão retomadas neste sábado.

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Na Vila ideal

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Os Bombeiros também tentam localizar um homem, 30 anos, que teria desaparecido após cair nas águas do Rio Paraibuna na quarta-feira, na altura do Bairro Vila Ideal, Zona Sudeste. As circunstâncias da suposta queda ainda não foram esclarecidas, e os familiares acompanham os trabalhos dos militares, que ficaram concentrados nesta sexta no trecho às margens da antiga Estrada União e Indústria, entre a Pedreira Santa Mônica e Matias Barbosa.

Segundo o tenente Paulo Roberto Ribeiro, as chuvas dos últimos dias fizeram com que o nível do Paraibuna subisse, aumentando a correnteza. “Com isso, é possível que a vítima já tenha chegado em Matias Barbosa. O local é acidentado, o que também aumenta a dificuldade de chegar à beira do rio, mas vamos continuar as buscas”, afirmou o bombeiro à família. Segundo ele, devido ao tempo transcorrido desde a queda nas águas, as buscas são concentradas na superfície do curso d’água com o uso de um bote inflável, que percorre pontos estratégicos.

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